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Jornal argentino provoca o Brasil, detona ação da PM, mas não cita racismo contra brasileiros

O Olé, principal diário esportivo da Argentina, provocou e detonou, mas esqueceu os casos de racismo

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A tensão entre brasileiros e argentinos vem transcendendo os campos já há algum tempo e desencadeou em uma pancadaria generalizada na arquibancada do Maracanã. O principal jornal esportivo da Argentina, o Diário Olé, fez questão de criticar a ação violenta da polícia militar, porém não citou os episódios de racismo no estádio e nas redes sociais contra brasileiros, que têm aumentado cada vez mais nos últimos meses. Uma mulher argentina chegou a ser presa durante a partida, acusada de racismo contra uma funcionária do estádio.

Conhecido por ser provocativo, o jornal argentino fez questão de exaltar a vitória histórica da Argentina no Maracanã, debochando dos brasileiros: “Quintal de casa”, diz um post nas redes sociais. Na capa desta quarta-feira (22/11), usaram toda a confusão para provocar ainda mais: “Não nos ganham na paulada”, diz o texto acompanhado do termo “Maracanazo”.

“Basta de ataques no Brasil”

O portal esportivo fez questão de dedicar um editorial ao episódio fatídico protagonizado nas arquibancadas do Maracanã. Segundo Diego Macias, jornalista do portal, “a Polícia Brasileira mostrou em menos de um mês como uma situação foge ao controle, como reprime indiscriminadamente, como os torcedores visitantes ficam desprotegidos em um estádio que deveria estar preparado para a festa, mas flerta com a tragédia”.

As críticas foram várias a ação que foi considerada truculenta por parte da Polícia Militar do Rio de Janeiro. No momento em que policiais começaram a conter torcedores com porradas de cassetetes, torcedores chegaram a ficar espremidos na mureta de uma das arquibancadas e a situação chegou a ser dramática.

“Em uma partida dessa magnitude, num país que organizou Copas do Mundo, Copas Américas e Jogos Olímpicos, a Polícia não sabe ou não quer resolver os conflitos com os argentinos. Porque assim que veem um fósforo aceso, a polícia brasileira sai para jogar uma lata de gasolina neles” diz uma parte do texto.

Racismo crescente

Um dos assuntos mais delicados quando o assunto é Brasil e Argentina tem sido o racismo crescente em estádios de futebol. Foram feitas medidas preventivas para que não fosse cometido crimes de injúria racial contra brasileiros, mas novamente os insultos apareceram e, de acordo com PMs, foi um dos catalisadores para o início da confusão.

Uma torcedora argentina foi presa por ter chamado um policial de “pedaço de macaco”. Como o crime de racismo passou a ser inafiançável no Brasil, a mulher ficará em prisão preventiva no Brasil. O assunto não foi relatado pelo Diário Olé.

O termo “monos” (macacos, na tradução em português) foi ao trending topics no Twitter argentino. Foram vários os insultos racistas relatados na internet, inclusive contra o jogador Endrick nos comentários.

Repercussão internacional

Outros jornais argentinos detonaram a ação da polícia, como o TyC Sports: “Gravíssimos incidentes e da brutal repressão policial contra os torcedores da seleção argentina. A polícia, que reprimiu com brutalidade e covardia apenas os de azul e branco. Não foi assim contra os anfitriões, o mesmo que havia acontecido antes da final entre Boca e Fluminense pela Copa Libertadores, há duas semanas”.

Lá fora, na Europa, a repercussão da briga foi bastante negativa. Dois dos principais jornais da Espanha, o Marca e o AS detonaram o que chamaram de “guerra constrangedora” e “uma grave crise de identidade” na Seleção Brasileira.

O diário esportivo A Bola, de Portugal, tratou de dar destaque a derrota e a crise em campo, além dos torcedores saindo do Maracanã com a bola rolando. O que roda o Mundo é que, infelizmente, o Brasil perdeu dentro e fora de campo.
 

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