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Guerra na CBF: Presidentes antigos articulam deposição de atual presidente

Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira estariam em rota de colisão com Ednaldo Rodrigues

O clima nos bastidores da CBF é o pior possível e tende a piorar cada vez mais. Com a crise da Seleção Brasileira, iniciou-se uma mobilização por debaixo dos panos para derrubar o então presidente Ednaldo Rodrigues e os “cabeças” por trás do plano são dois ex-comandantes da entidade, os polêmicos Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero.

De acordo com informações do UOL Esporte, os dirigentes estão articulando um dossiê com os gastos da atual gestão, tentando provar irregularidades para conseguir o afastamento do presidente na Justiça.

Articulação pela insatisfação

Del Nero e Teixeira estariam aproveitando o clima de insatisfação constante na CBF que se dá por conta de acordos políticos não cumpridos, além de várias contrariedades na centralização de decisões que Ednaldo teria promovido.

Segundo o UOL, a gestão Ednaldo está acumulando atrasos em pagamentos e até mesmo contas não pagas, sendo alvo de fornecedores que estariam movendo processos na Justiça. Outro alvo de polêmicas acabou por ser o adiantamento de R$ 9 milhões para quatro clubes da Série B na reta final do campeonato, dos quais três deles subiram.

Com isso tudo, a articulação política de oposição prioriza o avanço na Justiça, apostando em uma deposição e uma volta ao poder. A expectativa, caso o plano dê certo, é colocar no lugar de Ednaldo o presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), Rubens Lopes.

Contra-ataque

Já Ednaldo não está parado, movendo-se nos bastidores. A articulação do presidente está focada em garantir apoio político dentro das federações, onde não parece ser ameaçado. Aliados do presidente afirmam que não há motivos para tirá-lo da presidência. Quem está neutro na CBF também concorda com essa tese, apesar de discordar de algumas medidas do presidente.

Além disso, quem está do lado de Ednaldo diz que essa movimentação da oposição se trata de uma insatisfação por conta de interesses comerciais rejeitados pela CBF, com o fim de contratos de parceiros de Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira.

Passado sombrio

Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero carregam um passado de polêmicas na CBF, onde ambos saíram pela porta dos fundos. Teixeira ficou por 23 anos, entre 1989 e 2012, saindo ao pedir renúncia após descambar várias acusações de corrupção, das quais levou o dirigente a ser banido do futebol pela FIFA, em 2019.

Del Nero foi seu sucessor eleito, em 2014, mas não ficou por muito tempo à frente da CBF, sendo também condenado pela FIFA e banido do futebol em 2018. O dirigente chegou a ficar recluso, para não ser preso por corrupção.
 

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