China reage e alfineta Trump por tarifas contra o Brasil: “Intimidação”
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que "tarifas não devem se tornar ferramentas de coerção"

O anúncio de Donald Trump sobre as taxas de 50% em produtos brasileiros rendeu várias críticas pelo mundo, e Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, se pronunciou. Nesta sexta-feira (11/7), ela alfinetou a tentativa de interferência em assuntos internos de outro país.
Segundo a Folha de S. Paulo, a diretora pontuou que “tarifas não devem se tornar ferramentas de coerção, intimidação ou interferência nos assuntos internos de outros países”. O presidente dos Estados Unidos divulgou uma carta ameaçadora alegando “ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos”.
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Mao Ning teve uma curta resposta durante uma entrevista coletiva diária e pontuou que “a igualdade soberana e a não interferência em assuntos internos são princípios importantes da Carta das Nações Unidas e também normas básicas das relações internacionais”.
Anteriormente, a porta-voz chinesa já havia se posicionado contra a ameaça de Trump de impor tarifas a países alinhados aos BRICS, reforçando que o grupo busca a cooperação e que guerras comerciais e protecionismo não beneficiam ninguém.
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