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“La Revanche”: valendo taça, Fluminense enfrenta LDU para afastar fantasma do passado

Clube equatoriano levantou duas taças dentro do Maracanã e Fluminense quer quebrar tabu

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Por duas vezes, Fluminense e LDU (Liga de Quito) duelaram em finais, entre 2008 e 2009, com dois títulos equatorianos – Libertadores e Sul-Americana. Em 2024, o destino reservou a chance de uma revanche tricolor, também valendo taça, a Recopa Sul-Americana, único torneio continental que a “Liga” não venceu em cima do clube carioca.

A chance do reencontro passados 15 anos dos dois confrontos que marcaram a história dos clubes foi em 2023 e Fluminense e LDU puderam se reencontrar graças ao título da Libertadores e Sul-Americana de cada um, respectivamente. A Recopa junta os dois campeões para uma disputa em dois jogos para definir o grande campeão sul-americano.

Um “fantasma” trago de volta

O primeiro trauma tricolor, aquele que garantiu a possibilidade das duas primeiras taças continentais do Equador no futebol, foi a altitude de Quito. O estádio Casablanca, onde a LDU manda seus jogos, está há 2,734 metros acima do nível do mar, uma grande vantagem para o clube, que nas duas finais anteriores contra o tricolor empurrou uma chuva de gols: 4 a 2 em 2008; 5 a 1 em 2009.

A equipe brasileira voltou ao estádio Casablanca. Os traumas passados pareciam ter sido superados e o Fluminense aguentou a pressão equatoriana por praticamente o jogo todo, mas Alex Arce garantiu a vitória da LDU nos acréscimos do segundo tempo. Final: LDU 1 x 0 Fluminense.

Além da “blitz” imposta pela LDU, a partida também foi marcada pelas polêmicas. O Fluminense reclamou de um pênalti não marcado em cima de Germán Cano, ainda no primeiro tempo e, no gol, o assistente de campo chegou a dar impedimento, invalidando o tento, mas o VAR, após uma longa checagem, validou.

O Maracanã, trunfo tricolor!

Na terceira final em que esteve na altitude de Quito, o tricolor soube já espantar um dos traumas: a chuva de gols equatoriana. Nas outras duas vezes em que disputou uma partida valendo título, o time levou nove gols, uma média de 4,5 por jogo. Dessa vez, sofrer apenas um gol foi uma “vitória”.

Isso porque o Maracanã está para o Fluminense, como o Casablanca está para a LDU. O “Maior do Mundo” é o trunfo tricolor em busca da vitória e nas outras duas finais diante dos equatorianos, marcou três gols em cada jogo: 3 x 1 em 2008; 3 x 0 em 2009.

Para ser campeão da Recopa e ter sua “revanche”, o Fluminense precisa vencer por ao menos 2 gols de diferença; caso vença por 1 gol de diferença, a partida vai para os pênaltis, assim como foi em 2008, quando a LDU se deu melhor. Qualquer outro resultado, dá o título para os equatorianos.
 

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