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Ministério do Esporte exige que Conmebol investigue racismo contra Rayan

O goleiro boliviano Fabian Pereira supostamente chamou o brasileiro de "mono", que quer dizer macaco em espanhol e também feito gestos racistas durante o jogo que o Brasil venceu por 2 a 1

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          Na última segunda-feira (27/1), o Ministério Público do Esporte cobrou da Conmebol uma “investigação rigorosa” a respeito do ato racista que o atacante do Vasco, Rayan sofreu na vitória da Seleção Brasileira Sub-20 sobre a Bolívia, no fim de semana passado.

          O goleiro boliviano Fabian Pereira supostamente chamou o brasileiro de “mono”, que quer dizer macaco em espanhol e também feito gestos racistas durante o jogo que o Brasil venceu por 2 a 1.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Rayan com a camisa do VascoReprodução
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          Rayan em partida contra a BolíviaReprodução
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          Rayan com a camisa do VascoReprodução

          “A impunidade apenas perpetua a violência racial, desrespeitando os atletas, as instituições e os torcedores que acreditam no poder do esporte como ferramenta de transformação social”, declarou a nota do órgão.

          No mesmo dia da solicitação, a Conmebol abriu a investigação. Depois de analisar a denúncia, há possibilidade de ouvir os envolvidos e a unidade manda ao Tribunal de Disciplina que definirá se haverá punição ou não. O Sul-Americano é um torneio curto e a fase de grupos acaba no próximo fim de semana. É possível que ocorra uma decisão rápida.

          Caso seja constatado, a Federação Boliviana terá que pagar uma multa de R$ 590 mil e os atletas podem ser multados e suspensos. A CBF publicou uma nota lamentando o fato e enviou à Conmebol um protesto formal para investigação e punição dos evolvidos.

          Leia a nota do Ministério do Esporte na íntegra
          “A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), por meio de sua unidade disciplinar, abriu investigação nesta segunda (27) após o atacante da Seleção Brasileira Sub-20 Rayan, do Vasco, relatar ter sofrido injúria racial do goleiro da Bolívia, Fabián Pereyra. O fato ocorreu na vitória de 2 a 1 do Brasil neste domingo (26), pela segunda rodada do Grupo B do Sul-Americano da categoria, disputado na Venezuela.

          O Ministério do Esporte encaminhou ofício à Conmebol e espera que a entidade conduza uma investigação com a máxima seriedade e que medidas disciplinares efetivas sejam tomadas para punir o responsável, caso a denúncia seja confirmada. A impunidade apenas perpetua a violência racial, desrespeitando os atletas, as instituições e os torcedores que acreditam no poder do esporte como ferramenta de transformação social.

          O MEsp reforça a necessidade de ações rápidas, firmes e exemplares contra o racismo no esporte. É hora de mostrarmos que o discurso contra a discriminação racial não é apenas retórico, mas sim um compromisso verdadeiro com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.”

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