Paralimpíadas: Brasil tem novo dia recheado de medalhas e permanece no TOP-5
Gabrielzinho cumpriu promessa e levou terceiro ouro; triatlo conquistou medalha inédita
A segunda-feira (2/9) do Brasil foi recheada de medalhas, com Gabrielzinho se destacando novamente e cumprindo a promessa de levar três ouros em Paris. Também teve feito inédito no triatlo, com Ronan Cordeiro conquistando a prata na classe PTS5 (deficiências físico-motoras e paralisia cerebral andantes competem nestas classes).
O Brasil chegou a 37 medalhas no total do quadro de medalhas, sendo 12 de ouro, 8 de prata e 17 de bronze, o que faz do time tupiniquim o quarto colocado, à frente dos donos da casa, a França, e atrás dos Estados Unidos. China, na liderança, e Grã Bretanha, em segundo, fecham o TOP-5.
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Atletismo destaque
A primeira medalha do dia veio com Claudiney Batista dos Santos, que levou o ouro no lançamento do disco masculino na classe F56 (que competem sentados). A segunda veio com Beth Gomes, porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura, que faturou a prata no arremesso de peso na classe F54. A marca de 7m82cm garantiu o recorde mundial e paralímpico em sua classe (F53).
O ex-BBB Vinicius Rodrigues, dono do recorde paralímpico, também garantiu a sua medalha, chegando em terceiro lugar e levando o bronze nos 100m, na categoria T63.
No salto em distância, Aser Almeida conquistou a prata na prova masculina T36, com a marca de 5m76cm.
Medalha inédita no triatlo
O triatlo teve uma medalha inédita na história do Brasil nas Paralimpíadas, com Ronan Cordeiro conquistando a prata na classe PTS5 (deficiências físico-motoras e paralisia cerebral andantes competem nestas classes). Ele ficou atrás apenas do estadunidense Chris Hammer.
No feminino, a chance de medalha acabou sendo encerrada para Jéssica Ferreira por conta de um problema na cadeira de rodas. Ela passou quase todo o evento entre os três primeiros.
Multimedalhistas brilham na natação
As primeiras medalhas da natação vieram em dobro, com as irmãs gêmeas Débora e Beatriz Carneiro nos 100m peito SB14, levando a prata e o bronze, respectivamente.
No pódio, as irmãs repetiram o gesto das estadunidenses em reverência à Rebeca, desta vez reverenciado a medalhista de ouro britânica Louise Fiddes.
Na sequência, foi a vez dos multi medalhistas brilharem nas piscinas. Carol Santiago venceu os 50m livre S13 e se tornou a maior medalhista de ouro do Brasil em Paralimpíadas, levando o quinto título olímpico de sua história no esporte.
Gabrielzinho brilhou mais uma vez nas piscinas parisienses e cumpriu uma promessa de antes da competição: ganhar três ouros. O brasileiro novamente “amassou” na prova dos 200m livre na classe S2 e venceu de forma tranquila, sem sustos.
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