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“Coruja, Mamute e Abrahão Linkonl”: Principal torneio de base do país traz nomes inusitados

A Copa São Paulo de Futebol Júnior é a mais tradicional competição de categoria de base no Brasil

O começo de janeiro é tempo de Copinha. O torneio pode ser considerado um dos mais democráticos e legais do futebol brasileiro, quiçá mundial.  Entre os clubes de todos os estados do Brasil, às vezes até de outros países, sempre tem os apelidos curiosos e o portal LeoDias reuniu os nomes mais inusitados entre os mais de 100 times que irão jogar a competição deste ano.

Os nomes são os mais exóticos possíveis, com apelidos totalmente “estranho”, artistas famosos, animais, comidas e, como sempre, nomes de presidentes, todos espalhados pelos mais diversos clubes da competição. Ao todo, serão 128 times em 32 grupos em busca do título. Todos tentam quebrar a hegemonia de dois títulos seguidos do Palmeiras, iniciada em 2022, com Endrick e seus companheiros.

Agora, veja os nomes mais exóticos que você verá em 2024:

– Abrahão Linkonl – São Raimundo
– Amendoin – Santa Cauz
– Caça Rato – Timon EC
– Coruja – Potyguar Seridoense
– Denzel Washington – Fortaleza
– Diogo Bolt – Nacional
– Dvd – Suzano
– Eick Baptista – Comercial RP
– Extrato – Novorizontino
– Feijoadinha – Juventus
– Formiga – União ABC
– Fubá – Fortaleza
– Gaiola – Queimadense
– Gansin – União ABC
– Gelado – Flamengo
– Gogó – Retrô
– Gustavo Boiadeiro – Ponte Preta
– Isac Niltton – XV Piracicaba
– Mamute – Coimbra Ec
– Manga – Rio Branco
– Matuto – Santa Cruz
– Negrito – Floresta
– Papudo – Fast Clube
– Perereca – Suzano
– Piloto – Vocem
– Piriquito – Fast Clube
– Pogba – Potyguar
– Quadrado – Juventude
– Risadinha – AA Flamengo
– Tatu – Ec Lemense
– Zoio – Comercial Tietê

Copinha, tradição de São Paulo

A competição é tradicional no estado de São Paulo desde 1969, sendo de início organizada pela prefeitura da capital, e não pela Federação Paulista de Futebol (FPF), até por isso se tornou tradição a final ser disputada no dia 25 de janeiro, aniversário da capital.

Originalmente, apenas clubes do estado disputavam a competição, com equipes de todo o Brasil participando a partir de 1971. Já houve várias mudanças no limite de idade dos atletas que podem participar da competição, com 18 e 20 anos sendo as que mais duraram – hoje,  é 21 anos.

Atualmente e já há algum tempo, o torneio é organizado regularmente pela Federação Paulista de Futebol (FPF), sendo um grande celeiro de craque e histórias marcantes no futebol brasileiro – e também mundial.

Grandes craques que vieram a ser nomes importantes e que ainda podem vir a ser passam, passaram ou ainda vão passar pela Copinha, é uma certeza, de acordo com o próprio histórico do torneio. Nomes como Kaká, Neymar, Vinícius Júnior e Endrick passaram pela competição, apresentando para o Mundo o brilhantismo que vieram a marcar suas carreiras.

Do glamour, à realidade

Em 2016, um clube haitiano participou da Copinha. O elenco contava com refugiados e caiu nas graças do torcedor brasileiro. O clube não conseguiu uma boa campanha, perdeu todos os jogos que disputou, mas ficou marcado para a história da competição ao  conseguir mobilizar muitos torcedores. A equipe voltou a participar da competição no ano seguinte, em 2017.

Há dois anos, o pequeno Petrolina, time de uma cidade do interior do Pernambuco, teve de fazer uma vaquinha para conseguir viajar até São Paulo para participar da Copinha. Todo o elenco de base do clube foi às ruas para buscar dinheiro e patrocinadores para conseguir ir até a competição.
 

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