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Racha: bloco de clubes se irrita com eleição na CBF e cogita faltar ao pleito

Grupo liderado por Fla-Flu, Fortaleza, Internacional e São Paulo cogita faltar eleição na CBF que deve confirmar Samir Xaud como novo presidente da entidade

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          Uma briga silenciosa começa a tomar conta dos bastidores do futebol brasileiro: um racha entre clubes brasileiros promete trazer danos em meio às eleições na CBF. Um bloco de clubes, chefiados pela dupla Fla-Flu, Fortaleza, Internacional e São Paulo e outros 24 clubes, cogita faltar ao pleito marcado para o próximo dia 25 de maio após mais uma eleição com candidato único que deve confirmar Samir Xaud como novo presidente da entidade. 

          Segundo o Ge, o bloco majoritário de clubes, composto por 30 equipes, que apoiava a candidatura do presidente da federação paulista de futebol (FPF), se irritou com a postura de clubes como Vasco, Botafogo e Palmeiras que fazem parte do grupo de 10 clubes que apoia Samir Xaud que será candidatura única na CBF.

          Veja as fotos

          Reprodução
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          Reprodução/marcelopaz
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          BAP, novo presidente do Flamengo (Divulgação)
          BAP, novo presidente do Flamengo (Divulgação)
          Reprodução
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          Alessandro Barcelos. Foto: Reprodução
          Alessandro Barcelos. Foto: Reprodução
          Reprodução/Palmeiras
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          John Textor junto a taça do Brasileirão de 2024 (Victor Silva/Botafogo)
          John Textor junto a taça do Brasileirão de 2024 (Victor Silva/Botafogo)
          Pedrinho, presidente do Vasco, em entrevista coletiva (Reprodução)
          Pedrinho, presidente do Vasco, em entrevista coletiva (Reprodução)

          Reinaldo Carneiro teve candidatura inviabilizada após não conseguir angariar o apoio de ao menos oito federações. Na noite da última segunda-feira (19/5), os clubes que faziam parte do bloco que pretendia eleger o presidente da FPF à CBF emitiu uma nota exigindo mudanças na forma como o futebol brasileiro é administrado.

          Entre as reivindicações estão a profissionalização da arbitragem, mudanças no estatuto da CBF para permitir que os clubes participem de assembleias gerais, aprovação calendário do futebol brasileiro por parte das ligas LFU e LIBRA e estabelecimento de regras para implementação do “fair play financeiro”.

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