“Treinar a Seleção Brasileira não é qualquer coisa, é histórico”, diz Carlo Ancelotti
Treinador da Seleção Brasileira estreia no comando nesta quinta (5/6), contra o Equador, e diz estar motivado com grupo

Carlo Ancelotti está prestes a fazer sua estreia como técnico da Seleção Brasileira. O primeiro jogo será nesta quinta-feira (5/6), às 20h (horário de Brasília), contra o Equador, no Estádio Monumental, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Em entrevista coletiva nesta quarta, em Guayaquil, o treinador italiano falou sobre o momento especial na carreira e a expectativa pelo jogo.
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“É algo especial, tem sido uma semana bonita, intensa. A estrutura é muito boa e organizada. Chegamos com gana, ilusão, trabalhamos por essa camiseta. Sinto isso, tive uma grande recepção do país. Temos um jogo difícil, mas estamos preparados”, disse Ancelotti.
Será a primeira vez que Ancelotti comanda uma seleção em sua carreira — e logo a Seleção Brasileira.
“É algo muito bonito para minha carreira, ainda mais sendo o Brasil, que não é qualquer seleção. É histórica. Estou motivado para fazer o melhor e tentar alcançar o objetivo final. Vejo jogadores com gana de vestir a camisa amarela, e isso me dá confiança”, completou.
Adversário duro
O técnico projetou uma partida difícil contra o Equador e destacou a organização do adversário como um bom teste para a Seleção
“É uma equipe que luta, joga bem, organizada. Vai ser um ótimo teste. Temos qualidade e precisamos mostrar isso de forma individual e coletiva”, analisou.
Meio-campo e ataque
Ancelotti elogiou o desempenho do meio-campo nos treinamentos e citou nomes como Gerson, Bruno Guimarães, Andrey Santos e Andreas Pereira.
“Gerson tem qualidade na construção e entre linhas, como o Bruno. Andrey me surpreendeu, é um meia completo. Andreas também muito bem. A criatividade não será problema com Vini, Matheus Cunha, Estevão… O desafio é combinar isso com organização”, explicou o treinador.
Escalação adaptável
Por fim, o treinador afirmou que vai montar o time segundo o perfil dos jogadores e o desenrolar da partida.
“Jogar com Richarlison de centroavante é uma coisa, com Matheus Cunha é outra. O Matheus gosta de vir de trás, não vou pedir para ele fazer o que o Richarlison faz. Depende das características dos jogadores e da partida”, concluiu.
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