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Trump rompe novamente com Unesco e anuncia nova saída dos EUA da agência da ONU

Retirada será oficializada em 2026, mas sinaliza novo capítulo na política externa americana

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          Pela segunda vez em menos de uma década, os Estados Unidos anunciaram a saída da Unesco, agência da ONU voltada à promoção da educação, cultura e ciência. O comunicado foi feito nesta terça-feira (22/7), por porta-vozes do governo Trump, que justificaram a decisão alegando “incompatibilidade de valores” com a atual linha de atuação da organização.

          A decisão, segundo Washington, reflete um reposicionamento mais amplo da política externa americana, guiado pelo lema “América em Primeiro Lugar”. De acordo com o Departamento de Estado, a Unesco estaria priorizando uma agenda “globalista” e “divisiva”, distante dos interesses dos EUA e marcada por uma “postura anti-Israel”.

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          Donald Trump, presidente dos EUAReprodução
          Joe Biden (Reprodução/Divulgação)
          Joe Biden (Reprodução/Divulgação)Joe Biden (Reprodução/Divulgação)
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          Donald Trump falou dos ataques dos Estados Unidos contra o Irã neste sábado (21/6)Reprodução: Globo
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          Donald TrumpReprodução: YouTube

          A saída, embora anunciada agora, só será efetivada em dezembro de 2026. Até lá, os EUA ainda constam formalmente como país-membro.

          Essa não é a primeira ruptura entre os Estados Unidos e a Unesco. Em 2017, durante o primeiro mandato de Donald Trump, o país já havia se retirado da agência com argumentos semelhantes. Na ocasião, a inadimplência, a falta de reformas internas e críticas à postura do órgão em relação a Israel motivaram o afastamento.

          Sob a gestão Biden, os EUA foram readmitidos em 2023. A Casa Branca justificou o retorno com base na necessidade de contrabalançar a crescente influência chinesa dentro da Unesco. Agora, no novo governo Trump, a rota se inverte mais uma vez.

          Consequências e reações

          Atualmente, os EUA contribuem com cerca de 8% do orçamento da Unesco, um percentual significativo, mas que, segundo fontes internas, não compromete o funcionamento imediato da agência. Ainda assim, a previsão é de ajustes operacionais diante da redução de recursos.

          Em nota, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, lamentou a saída e reforçou que as portas continuam abertas:

          “O propósito da Unesco é acolher todas as nações do mundo, e os Estados Unidos da América são e sempre serão bem-vindos.”

          A movimentação também ocorre em paralelo a outras revisões multilaterais promovidas pela gestão Trump. Estão em análise as participações dos EUA na Organização Mundial da Saúde (OMS), no Conselho de Direitos Humanos da ONU e na agência de ajuda humanitária para refugiados palestinos (Unrwa).

           

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