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Vem ou não? Ancelotti teme instabilidade na CBF e segurança no Brasil, diz jornalista

Expectativa da entidade é por chegada em 26 de maio, mas treinador italiano ainda avalia cenário no Brasil antes de bater o martelo

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          O acordo entre Carlo Ancelotti e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o técnico italiano comande a seleção brasileira está avançado, mas ainda não confirmado. Segundo revelou o jornalista André Rizek, no programa Seleção sportv desta terça-feira (29/4), duas preocupações do treinador travam a assinatura definitiva: a segurança pública no Brasil e o momento político da própria CBF.

          A previsão da entidade é que Ancelotti desembarque no país no dia 26 de maio, um dia após o encerramento do Campeonato Espanhol, quando o Real Madrid disputa sua última partida da temporada. Até lá, ele continua vinculado ao clube espanhol.

          Veja as fotos

          Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF (Reprodução)
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          Reprodução
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          As conversas estão sendo conduzidas na Europa por Álvaro Costa e Diego Fernandes, intermediários do processo, com contato remoto entre Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e o próprio técnico. No entanto, segundo Rizek, o treinador ainda não considera o acordo selado, principalmente por questões que envolvem sua segurança pessoal e a estabilidade interna da confederação.

          “No contrato que fez em 23, o Ancelotti assinou que ia morar no Brasil. A CBF faz questão de que ele more no Brasil. Desta vez, ele está colocando alguns empecilhos. Ele sofreu um assalto quando dirigiu o Everton (em 2021), a casa dele foi assaltada na Inglaterra. Há uma preocupação da família dele com segurança no Brasil”, afirmou o apresentador.

          Ainda segundo Rizek, Ancelotti teria sugerido a possibilidade de manter residência na Europa, como faz Lionel Scaloni, técnico da seleção argentina. “E ele, por exemplo, está alegando que o Scaloni, técnico da Argentina, mora na Espanha. Por que ele não poderia morar na Europa? Isso está na mesa ainda.”

          Outro fator que pesa na decisão do treinador é o ambiente político da entidade. Em 2023, Ancelotti chegou a firmar um compromisso com a CBF para assumir a Seleção em 2024. Porém, com a saída de Ednaldo Rodrigues da presidência por decisão judicial e a renovação do técnico com o Real Madrid, o acerto foi postergado. Com o retorno de Ednaldo ao cargo, e após a recente demissão de Dorival Júnior, a tentativa de trazer Ancelotti foi retomada.

          Rizek destacou as dúvidas do treinador sobre o contexto institucional da confederação: “Da outra vez, o Ancelotti assinou um termo de compromisso e, no momento em que ele se vê na encruzilhada com o Real Madrid para saber se ia prorrogar ou não o contrato, a CBF estava sem presidente, afastado pela Justiça. Ele está fazendo perguntas sobre o atual momento político da CBF. O que pode acontecer nos próximos meses? Há garantia de estabilidade?”, disse o jornalista.

          As incertezas em meio ao caos

          A CBF vive atualmente um cenário de incerteza jurídica e política, com disputas nos bastidores e um histórico recente de instabilidade no comando. Isso tem gerado cautela por parte de Ancelotti, que busca garantias antes de iniciar um trabalho de longo prazo fora da Europa.

          Enquanto aguarda uma definição, a confederação trabalha nos preparativos para os próximos compromissos da Seleção pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A lista preliminar de convocados para os jogos contra Equador (5 de junho) e Paraguai (10 de junho) deverá ser enviada à Fifa até o dia 18 de maio, com elaboração a cargo do coordenador Rodrigo Caetano e do gerente técnico Juan.

          A intenção de Ednaldo Rodrigues é que a convocação final seja feita já sob responsabilidade do novo técnico, mesmo que isso ocorra apenas a partir do dia 26, após o encerramento do calendário espanhol. Até lá, a assinatura de Ancelotti segue pendente de uma resposta definitiva.

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