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Vice-presidente do Palmeiras cobra presidente do Cerro Porteño em sorteio da Libertadores

Paulo Buosi disse para José Zapag: "Temos um papel na sociedade. Acabar com o racismo"

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O vice-presidente do Palmeiras, Paulo Buosi, cobrou Juan José Zapag, presidente do Cerro Porteño, depois do sorteio da fase de grupos da Conmebol Libertadores, na noite dessa segunda-feira (17/3), em Assunção, no Paraguai.

O presidente da entidade, Alejandro Domínguez, ironizou sobre a Libertadores sem a participação de times brasileiros: “Isso seria como o Tarzan sem a Cheetah, impossível”.

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Presidente da CONMEBOL, Alejandro DomínguezReprodução (X)
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Luighi, atacante do Palmeiras, foi alvo de racismo no jogo da Libertadores sub-20, contra o Cerro Porteño, do Paraguai. Cerro Porteño e Palmeiras caíram no mesmo grupo, novamente, pela Conmebol Libertadores.

“Temos um papel na sociedade. Acabar com o racismo. Vamos mudar. Impunidade é o combustível para acontecer de novo, e tem acontecido. Temos que falar sobre esse crime, acabar com o crime, essa praga que existe na sociedade”, diz Paulo Buosi. O Palmeiras declarou apoio a Bossi, que realizou cobranças pessoalmente e foi duro com a Conmebol. O clube cobra a associação por punições duras.

Luighi não foi o primeiro jogador a sofrer o crime de racismo na partida entre Cerro e Palmeiras. Bruno Tabata, também sofreu caso de injúria racial no Paraguai. Porém, quem foi punido foi o atleta, por cerca de quatro meses.

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, boicotou o sorteio e soltou uma nota dizendo: “Quando vi a declaração do presidente Alejandro Domínguez, confesso que custei a acreditar que ela fosse verdadeira. Achei até que pudesse ser um vídeo manipulado por Inteligência Artificial. Aliás, pensando bem, acho que nem mesmo a Inteligência Artificial seria capaz de produzir uma declaração tão desastrosa quanto está”, disse.

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