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Príncipe Harry é acusado de assédio e intimidação por líder de ONG

O herdeiro do rei Charles III havia revelado sua decisão de deixar a instituição após polêmicas nos bastidores

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          O príncipe Harry está enfrentando uma nova polêmica após confirmar que estava deixando uma ONG na África, que ele mesmo ajudou a fundar em 2006. No último sábado (29/3), o filho do rei Charles III foi acusado de “assédio e intimidação em grande escala” por Sophia Chandauka, presidente da instituição Sentebale.

          Criada em homenagem à mãe dele, a princesa Diana, a organização é conhecida por ajudar jovens com HIV em Lesoto e Botsuana. Na última semana, o marido de Meghan Markle revelou que estava saindo do cargo de padrinho da instituição junto com o cofundador, o príncipe Seeiso de Lesoto.

          Veja as fotos

          @sentebale/Reprodução
          Príncipe Harry durante agenda da ONG Sentebale, que combate AIDS e HIV no continente africano@sentebale/Reprodução
          @sentebale/Reprodução
          Príncipe Harry durante agenda da ONG Sentebale, que combate AIDS e HIV no continente africano@sentebale/Reprodução
          @sentebale/Reprodução
          Príncipe Harry durante agenda da ONG Sentebale, que combate AIDS e HIV no continente africano@sentebale/Reprodução
          Reprodução: Instagram/Prince Harry
          Príncipe Harry em registro de 2023Reprodução: Instagram/Prince Harry
          Reprodução / YouTube
          Príncipe HarryReprodução / YouTube
          Reprodução/Montagem
          Príncipe Harry se arrepende de autobiografia "O Que Sobra"Reprodução/Montagem

          Essa escolha surgiu em solidariedade a cinco membros do Conselho de Administração que haviam solicitado a saída da presidente e renunciaram coletivamente. A Alta Corte de Londres foi acionada, e Sophia disse à Sky News que Harry divulgou informações prejudiciais sem consultá-la.

          “E você pode imaginar o que esse ataque fez comigo e com os 540 indivíduos das organizações Sentebale e suas famílias. Esse é um exemplo de assédio e intimidação em grande escala”, declarou Chandauka. A presidente também afirmou que há uma gestão executiva fraca, com “abuso de poder, bullying, misoginia e discriminação contra mulheres negras”.

          “Para mim, este não é um projeto de vaidade do qual posso renunciar quando for chamada a prestar contas. Sou uma africana que teve o privilégio de uma educação e carreira de classe mundial. Não serei intimidada. Devo defender algo. Defendo aquelas outras mulheres que não têm os meios e as formas”, afirmou.

          Harry ainda não se pronunciou sobre as declarações polêmicas.

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