Chapéu, cinturão e uma cadeira no gabinete: quem são os sertanejos que se arriscaram na política
Do microfone às urnas, relembre sertanejos que trocaram os palcos pela política
A possível candidatura de Gusttavo Lima à presidência do Brasil agitou a internet nos últimos dias. Entre memes, discussões acaloradas e fãs sonhando com um “embaixador” na política, a ideia abriu espaço para lembrarmos de outros sertanejos que já trocaram os palcos pela política.
José Rico
José Rico, da icônica dupla Milionário e José Rico, foi um dos pioneiros nessa jornada. Em 2014, ele se candidatou a deputado federal pelo PMDB de Goiás. Seu jingle eleitoral? Nada menos que a famosa “Estrada da Vida”, adaptada para o horário político. Com aquele timbre inconfundível e a mão no ouvido, prometeu lutar pela educação e cultura.
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Apesar de conquistar 26 mil votos, José Rico não conseguiu uma cadeira em Brasília. Infelizmente, o cantor faleceu poucos meses depois, em março de 2015, mas deixou um legado inesquecível tanto na música quanto na memória política.
Renner
Ivair dos Reis Gonçalves, o Renner da dupla Rick e Renner, também entrou na corrida política. Em 2010, ele se lançou candidato ao Senado pelo PP de Goiás, embalado por um jingle sertanejo que prometia uma “nova trajetória”.
A campanha, no entanto, não durou até o dia das eleições: Renner desistiu, mas ainda assim recebeu mais de 70 mil votos. Insistente, tentou de novo em 2018, dessa vez para deputado federal.
Sérgio Reis
Com décadas de sucesso na música sertaneja, Sérgio Reis apostou na política e conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo em 2014 pelo Republicanos. Com um discurso conservador, votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff e ganhou notoriedade por suas falas polêmicas, algumas em defesa da ditadura militar.
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