Equipe jurídica de Marcos Mion nega plágio em filme. Leia nota!
No texto, é pontuado que "Meu Melhor Amigo" trata-se de uma obra original, criada e escrita pelo apresentador juntamente com um grupo de roteiristas e a produtora Formata
Nesta quarta-feira (16/10), o jornal Folha de São Paulo, revelou que a cineasta Camila Rizzo move um processo por plágio contra a equipe do filme MMA – Meu Melhor Amigo. Segundo a ação, o curta Headway, produzido em 2018, teria sido copiado na adaptação da obra que tem o apresentador Marcos Mion como um de seus fiadores. No entanto, em contato com o portal LeoDias, equipe jurídica de Marcos Mion, representada pelo advogado Pedro Fida, enviou um comunicado exclusivo para esclarecer que o filme trata-se de uma obra original, criada e escrita pelo apresentador juntamente com um grupo de roteiristas.
A acusação feita por Camila Rizzo, aponta que a equipe por trás do filme teria plagiado o curta Headway, produzido e dirigido pela cineasta em 2018. Segundo a produtora, o longa que tem Marcos Mion como um de seus idealizadores teria copiado a mesma narrativa. Rizzo pede R$ 50 mil na Justiça e que Mion e a equipe MMA – Meu Melhor Amigo reconheça o plágio publicamente.
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No entanto, a equipe de Mion deixou claro que o apresentador sequer foi citado na ação e que o filme é uma produção inteiramente original. Os advogados de Mion também deixaram claro que o longa teve uma vitória na Justiça que permitiu que filme fosse exibido no Festival de Cinema do Rio de Janeiro na última sexta-feira (11/10).
Leia o comunicado na íntegra!
“A assessoria jurídica de Marcos Mion, representada por seu advogado Pedro Fida, esclarece que o filme Meu Melhor Amigo é uma obra original, criada e escrita pelo cliente e um grupo de roteiristas que, juntamente com a produtora Formata, têm a intenção de defendê-la, demonstrando sua anterioridade, originalidade e integridade.
O processo mencionado na mídia está tramitando na Justiça, onde será devidamente comprovada a falta de mérito da disputa de direitos autorais. Ressaltamos que o cliente não foi citado no processo até o momento.
Logo, não houve qualquer pedido de sigilo por sua parte. Contudo, segundo noticiado pela
imprensa, já houve uma primeira decisão judicial favorável à produção, garantindo a proteção ao lançamento regular do filme em questão, cujo conteúdo não foi disponibilizado para o grande público, tampouco para a requerente.
O escritório, com vasta experiência em defesa de direito autoral e propriedade intelectual, está confiante de que a Justiça reconhecerá a originalidade do filme, que conta a história de como um pai ressignifica sua vida após conhecer seu filho, que faz parte do espectro do TEA.
Estamos à disposição para esclarecer dúvidas, caso seja necessário, com a certeza de que prevalecerá a verdade.“
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