Espelhos, animais e sexo: Ex-funcionária de P. Diddy detalha festas do rapper
A ex-colaboradora que pediu para não ser identificada trabalhou com o cantor no início dos anos 2000
Nesta sexta-feira (8/11), uma ex-funcionária de P. Diddy detalhou como eram as festas, conhecidas como freak-offs (aberrações), promovidas pelo rapper que está preso por tráfico humano e outros tantos crimes. As informações são do New York Post.
A mulher que pediu para não ser identificada, era a responsável por algumas das festas que reunia famosos no início dos anos 2000. Ela contou que ele gastava cerca de US$ 500 mil em cada (R$ 2,9 milhões na cotação atual).
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Segundo ela, a celebridade pediu para que ela colocasse centenas de espelhos nas paredes e no tento, para que o anfitrião tivesse uma visão geral. “Você pode imaginar como seria quando as pessoas estivessem nuas e fazendo sexo no chão, nos sofás, onde quer que seja….Era definitivamente a atmosfera que ele queria transmitir, que para todo lugar que você olhasse teria sexo acontecendo. Foi uma depravação do início ao fim”, exemplificou a ex-colaboradora.
Outra coisa estranha eram animais vivos nas freak-offs: “Ótima comida, bebida cara, dançarinos, acrobatas, modelos. Às vezes tínhamos animais vivos, às vezes artistas diferentes. Tudo isso custava caro, mas ele não se importava.”
Espelhos, animais, sexo e claro, garotos e garotas de programa também entram providenciados: “Ele contratava homens e mulheres que se autodenominavam ‘modelos’, mas parecia óbvio, pelo menos para mim, que na verdade eram profissionais do sexo”, opinou ela.
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