Funcionário processa Kanye West por trabalhar em condições perigosas
Rapper voltará ao tribunal
As polêmicas com o nome de Kanye West não param de surgir. Agora, as excentricidades e atitudes questionáveis geraram um processo milionário de um antigo funcionário, que acusa o rapper de calote em salários, além de imposições perigosas no trabalho.
Tony Saxon, gerente de projeto e segurança que trabalhava na obra de uma mansão reformada por Kanye West, foi contratado em 2021 e, entre outras coisas, revelou que o rapper impôs a ele que dormisse no chão por meses, onde o funcionário teve de usar “um casaco como roupa de cama”, como aponta o processo, movido no Tribunal Superior de Los Angeles (EUA).
Mudanças malucas
A mansão é uma casa de praia do cantor e fica em Malibu, região litorânea de Los Angeles, sendo totalmente reformulada por um preço estimado de mais de 50 milhões de dólares (cerca de R$ 243 milhões, na cotação atual). O rapper quis deixar a nova casa do jeito dele e Saxon revelou algumas loucuras, dignas das excentricidades de Kanye West.
Uma delas foi o ápice do conflito entre o rapper e o funcionário. Kanye West ordenou a Saxon que retirasse janelas e eletricidade da casa, porém o engenheiro considerou perigoso, o que teria gerado ameaças por parte do rapper, dizendo que ele seria considerado um inimigo se não cumprisse a ordem.
Entre os outros pedidos perigosos, foi revelado que West queria que sua casa tivesse apenas um buraco no chão para fazer as necessidades fisiológicas e um chuveiro sem encanamento interno do lado externo.
Não é a primeira vez
Polêmico, o cantor já está encarando um processo por impôs condições perigosas e violar segurança na Donda Academy, escola fundada pelo rapper. Os professores enumeraram uma série de violações de saúde e segurança, como a imposição do sushi no almoço aos alunos, que deviam comer peixe cru todos os dias e eram impedidos de levar qualquer tipo de comida para a escola.
Isso era só a ponta do iceberg, já que West criou uma série de regras surreais para professores e alunos, como a proibição de palavras cruzadas e livros para colorir, bem como garfos e utensílios das salas de aula. Os professores alegam ainda que não havia nenhum plano de aula ou sistema disciplinar em vigor, levando a vários casos de agressão física contra a equipe sem consequências.
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