Mãe de Larissa Manoela é indiciada por racismo religioso por polícia do Rio
Em relatório, a Polícia Civil apontou que foi comprovado o ato racista "de acordo com o apurado neste procedimento e com indícios suficientes de autoria"
A Polícia Civil do Rio de Janeiro indiciou Silvana Taques dos Santos, mãe de Larissa Manoela, por racismo religioso contra o genro André Luiz Frambach. Em mensagem à filha, Silvana chamou a família do ator, que é espírita kardecista, de “macumbeira”. As informações são do G1.
A mãe da atriz foi indiciada nos termos da lei que dispõe sobre crimes resultantes de preconceito de raça e cor. Em relatório, a Polícia Civil apontou que foi comprovado o ato racista “de acordo com o apurado neste procedimento e com indícios suficientes de autoria”.
Em depoimento à polícia, André Luiz Frambach disse que “não se sentiu ofendido ou discriminado religiosamente” pela sofra e afirmou ainda que ficou sabendo do fato quando Larissa estava começando as tratativas de uma entrevista para um programa de TV. O casal, segundo ele, concordou em não expor a parte em que Silvana se referia à família do ator.
Frambach acrescentou que ambos acordaram em colocar uma tarja preta nesse trecho do diálogo em print que seria enviado à equipe do programa. Ele disse desconhecer como as mensagens vazaram.
Intimada, Larissa Manoela obteve liminar para não comparecer à delegacia. Silvana também não prestou depoimento. Sua defesa pediu o arquivamento do inquérito, mas sem sucesso.
A investigação foi aberta a partir de uma notícia-crime feita pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio representada pelos advogados Carlos Nicodemos e Rodolfo Xavier.
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