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Marcos Mion abre o coração e fala sobre depressão e morte do irmão

O contratado da Globo compartilhou a intimidade e passado turbulento, encarando duas perdas difíceis

          Marcos Mion, apresentador do Caldeirão (Globo), abriu o coração e relembrou o passado duro nesta segunda-feira (05/08). O ex-contratado da Record trouxe à tona um período difícil enfrentado, com o falecimento precoce do seu irmão e a morte do melhor amigo, em um sinistro de trânsito. Com as perdas, o artista teve depressão e viveu um ciclo sombrio. Mesmo sorrindo em rede nacional, a estrela ainda carrega cicatrizes na alma.

          Marcelo, irmão de Mion, veio a óbito aos 18 anos após cair de um vão no Museu de Arte de São Paulo (MASP), enquanto celebrava a aprovação no vestibular de medicina. Já Carlos, seu grande amigo, partiu para outro plano após um grave acidente automobilístico. “Há muito sofrimento na minha vida, desde muito cedo”, disse Marcos durante um bate-papo com a GQ Brasil.

          Veja as fotos

          Marcos Mion - Reprodução/TV Globo
          Marcos Mion - Reprodução/TV Globo
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          Com uma mãe psicanalista e um pai nefrologista, o comunicador detalhou a experiência de perder alguém tão próximo e querido: “O luto é proporcional ao tamanho do amor, e não acaba. O tempo não cura, mas amortece. É como andar com uma pedra pesada em um dos bolsos. No começo ela incomoda; faz andar meio torto. Depois você vai se acostumando, mas a pedra segue lá”.

          Bastante emocionado, o marido de Suzana Gullo reviveu durante a conversa, a reação da figura materna: “Lembro até hoje quando percebi que tinha vivido exatamente o mesmo tanto que meu irmão viveu. E eu não havia vivido absolutamente nada. Minha mãe diz que só conseguiu lidar com a perda de um filho e levantar todos os dias da cama por causa de seu amor por mim. Ela estava devastada, mas queria que eu sempre visse os olhos dela sorrindo”.

          “Eu desejava replicar esse amor, passar adiante o que sabia; queria conquistar a mesma família dos meus pais, mesmo que marcada por uma tragédia. Tinha 13 para 14 anos quando meu irmão morreu. Aos 16, já cultivava uma obsessão por virar pai antes dos 20. Eu era intenso, achava que morreria no dia seguinte”, finalizou o substituto de Luciano Huck aos sábados.

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