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MC Poze é denunciado no MP-RJ por tortura e extorsão contra ex-empresário

Funkeiro nega os crimes; Justiça pediu prisão preventiva

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          O Ministério Público do RJ denunciou Marlon Brendon Coelho, o MC Poze do Rodo, e outras nove pessoas pelos crimes de tortura e extorsão mediante sequestro contra o ex-empresário do cantor, Renato Medeiros. O caso ocorreu em 2023. O MP também solicitou a prisão preventiva do funkeiro e de outros seis acusados. Em nota, a defesa do cantor afirmou que o pedido “não tem fundamento”.

          Segundo a denúncia, Poze e os demais agiram de forma coordenada para agredir Renato e forçá-lo a admitir o furto de uma joia do cantor, acusação que não foi comprovada.

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          Reprodução: Instagram/Poze do Rodo
          MC Poze do RodoReprodução: Instagram/Poze do Rodo
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          MC Poze do Rodo alegre em registroReprodução: Instagram
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          Poze do RodoPoze do Rodo - Foto: Reprodução/Internet
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          MC Poze do Rodo na delegaciaReprodução / Globo

          As investigações conduzidas pela 42ª DP (Recreio) apontam que Renato foi espancado com socos, chutes, queimaduras de cigarro e até com uma arma improvisada feita de madeira e pregos. Ele teria ficado sob poder do grupo por ao menos uma hora e meia. Ao g1, Renato relatou que chegou a ser queimado dentro da orelha com um cigarro.

          Na época, MC Poze negou as acusações e disse ter sido vítima de um roubo cometido por Renato.

          Além dessa denúncia, o artista também é investigado em outro inquérito por apologia ao crime e suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. Em junho, ele chegou a ser preso por cinco dias, sendo libertado após aceitar medidas cautelares.

          O advogado de Poze, Fernando Henrique Cardoso, reforçou que seu cliente tem seguido todas as exigências impostas pela Justiça e reiterou que o novo pedido de prisão não se sustenta. Leia a nota da defesa:

          “Desde o início dessa investigação, tanto o Ministério Público como o Poder Judiciário entenderam ser desnecessária qualquer decretação de prisão. Aplicaram, desde então, medidas cautelares que vem sendo respeitadas e seguidas perfeitamente, nos últimos 30 meses, sem qualquer descumprimento.

          O pedido, feito pela delegacia e por outro promotor, frise-se, 30 meses depois de fiel cumprimento das cautelares, não tem fundamentos concretos tampouco contemporâneos.

          Marlon segue respeitando toda e qualquer decisão do Poder Judiciário e, no processo, provará sua inocência”

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