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Show do Século: Alok explica a adrenalina em show histórico no Rio

DJ se apresentou para mais de 1 milhão de pessoas em Copacabana

Minutos após descer a pirâmide de 30 metros ao fim do “Show do Século” para um público imenso em Copacabana, no Rio de Janeiro, Alok concedeu uma entrevista exclusiva para o repórter Diogo Menezes, do portal LeoDias, onde falou sobre a adrenalina da apresentação que fez história na cidade carioca, e claro, que veio ser a maior de sua carreira em 20 anos. 

Alok afirma estar num momento de muita gratidão em relação ao projeto, porque foi algo extremamente desafiador. “A gente tirou do papel e executou em três meses. A gente divulgou esse projeto tem dois meses. E claro, quando a gente estava pensando no projeto, é muito diferente quando se materializa, e tem várias coisas que a gente consegue ter controle, como a tecnologia, a forma e narrativa do show, mas o clima a gente não controla”, explicou ele, que minutos antes do início da apresentação enfrentou uma mudança brusca de tempo, com ventania e muita chuva.

“E aí, quando a gente vê esse clima, pesou muito, a gente ficou muito apreensivo porque com a chuva a gente não conseguiria fazer a entrega que a gente fez. Fiquei rezando muito para Deus, e um pouquinho antes do show [a chuva] parou, a galera conseguiu vir e a gente conseguiu levantar voo, foi incrível!”, enfatizou.

No local, vários drones, lasers, fogos, o tão comentado palco 360° em formato de pirâmide, mix de música eletrônica com samba e cerca de 1 milhão de pessoas. Para Alok, o orgulho de uma ideia grandiosa e legitimamente nacional.

“A pirâmide por si só já tem uma geometria muito linda, e realmente chama a nossa atenção, se fosse diferente não chamaria nossa atenção. E a pirâmide traz essa simbologia da resistência, estamos falando de Copacabana, é o símbolo da resistência e a gente pensa nos próximos cem. Tem o ditado que diz: ‘O homem tem medo da chuva e do vento, mas a chuva e o vento têm medo das pirâmides’. E isso me traz essa motivação”.

“Foi lindo estar ali em cima, tomei um pouco de chuva, mas foi lindo porque consegui ter um olhar 360. Mesmo estando alto e longe das pessoas eu consegui ter a vibração e a energia ali […] Me orgulha é ter sido um produto nacional e eu queria muito que eu não fosse o último, esse é o ponto, às vezes a gente tem esse complexo do nosso subconsciente coletivo de inferioridade em relação ao que tem no mundo”, refletiu o DJ, hoje um dos mais importantes e reconhecidos mundialmente.

Look e conscientização

Para um espetáculo, um figurino à altura. Alok surgiu no topo da pirâmide montada nas areias de Copacabana com um look de R$ 15.458 mil reais: jaqueta (1.450 euros ou R$ 7.637), calça (500 euros ou R$ 2.633), ambas da marca dinamarquesa Heliot Emil, produzidas num tecido especial que exibiam um brilho ao movimento, botas do estilista americano Rick Owens (985 euros, na cotação R$ 5.187).

“Todas vezes que eu penso nos looks, penso em peças que eu possa reaproveitar, penso na moda sustentável. Tudo que eu faço tem essa de reaproveitar, se não for para show eu posso esquiar. Esse aqui eu vou usar várias vezes ainda”. 

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