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5 anos de “Folklore”: como o álbum pandêmico mudou a carreira de Taylor Swift

Produzido inteiramente durante a quarentena, o disco retomou a credibilidade artística da cantora

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          No auge da pandemia de Covid-19, em 24 de julho de 2020, Taylor Swift lançou de surpresa o seu oitavo álbum de estúdio, “Folklore”. A coletânea de 16 composições mais intimistas e com um ar de alternativo vieram em meio à era “Lover”, com bastante pop farofa e chiclete. Além de uma mudança no rumo, o disco representou também um resgate da identidade de Taylor e virou sua carreira do avesso – do melhor jeito possível.

          Muitos fãs mais entusiasmados do “Folklore” dizem que ele salvou a carreira da americana. Embora Taylor nunca tenha encarado uma crise em números e aclamação, o disco pandêmico, de fato, recuperou sua credibilidade artística e reconhecimento como a melhor compositora de sua geração. Em 2019, Taylor começou a era “Lover” com “Me!”, que foi massacrado de todos os lados. Críticos, haters e até swifties.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Taylor Swift em "Folklore"Reprodução
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          Taylor Swift em "Folklore"Reprodução
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          Taylor Swift em "Folklore"Reprodução
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          Taylor Swift em "Folklore"Reprodução
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          Taylor Swift em "Folklore"Reprodução

          O “Folklore” foi um verdadeiro fenômeno desde o anúncio. O hit “Cardigan” estreou no topo do Spotify e o álbum acumulou mais de 80 milhões de reproduções nas primeiras 24 horas – marca que nenhuma outra artista feminina bateu até hoje. Além do Grammy de Álbum do Ano!

          Em vendas o repertório também foi um sucesso, com mais de 800 mil cópias apenas nos EUA. Até hoje, nunca deixou a parada de álbuns da Billboard. Mas o que fez esse disco ser tão especial?

          Assim como todo artista pop de grandes massas, Taylor divide opiniões desde o começo da carreira. Até hoje, o “Folklore” é o disco mais universal da artista.

          Produzido por apenas três pessoas: a própria Swift, Aaron Desner e Jack Antonoff, a sonoridade do álbum passeia por um pop folk alternativo, com traços de indie e pegada intimista. O foco principal do “Folklore” é o escapismo, com histórias profundas e cantadas de forma leve.

          Apesar da abordagem light, o disco soube também dar seus socos no estômago, com as poderosas baladas “This is Me Trying” e “My Tears Ricochet”. Dentre as mais solares, as favoritas são “August” e “Mirrorball”.

          O grande mérito do álbum foi reconectar o som de Swift com o público geral. Enquanto todos estavam em quarentena, as histórias escapistas funcionaram como um refúgio, e ela alcançou o coração. Além de músicas no imaginário, ampliou sua base de fãs, que acompanham tão vividamente sua arte e quase mitologia em torno de sua persona.

          Cinco anos depois do lançamento, o “Folklore” ainda soa como se você o escuta pela primeira vez. Junto com o “1989” e o “Red”, este é o trabalho mais cultuado de Taylor até hoje, e um verdadeiro marco para os fãs. Sobretudo, para aqueles que acompanharam sua retomada ao estrelato após um breve momento de baixa.

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