Após portal LeoDias expor descaso do Rock in Rio com funcionários, internautas revelam detalhes
Muitas pessoas relataram falta de comida e até problemas com a logística para deixar o local do festival Rock in Rio
Faltando pouco para o fim da edição especial de 40 anos do Rock in Rio, uma situação complicada envolvendo o festival foi exposta pela própria equipe do evento. O portal LeoDias teve acesso a informações impressionantes, e os internautas chegaram a relatar casos de falta de comida, água e uma estrutura absurda para trabalhar.
“Meu esposo, que está trabalhando no evento como mochileiro, teve todos os seus pertences roubados dentro do armário de funcionários do evento. E adivinhem, no local não há uma câmera de segurança. O que era para gerar renda, acabou gerando prejuízo”, expôs uma internauta.
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O caos não para por aí, já que outra pessoa confirmou a falta de comida para os funcionários. “Demos uns lanches nossos que estavam sobrando para uma moça que estava trabalhando na segurança. Ela estava sem comer o dia todo, disse que não podia sair dali para comer e que não davam lanches para eles”, relatou.
Outra pessoa descreveu a situação complicada que enfrentou para conseguir voltar para casa após um dia de trabalho na sexta-feira, dia 14. “Meu horário é de 10h às 22h. Quando deu o horário da saída, fiquei dentro do Rock in Rio, perdida. Ninguém sabia me informar onde era a saída, pois as estações principais do BRT estavam fechadas. Mesmo trabalhando, tive que pagar 23 reais no BRT com a promessa de que iria para a estação Madureira direto, já que o BRT era do Rock in Rio. Tudo mentira!”, afirmou.
“No sábado, parei no UPA porque passei mal com o almoço do alojamento da sexta-feira. Resumo: até hoje não tive o suporte da empresa, estou com atestado, ligo e ninguém atende, mando mensagem e ninguém responde”, concluiu.
Como informamos antes, aproximadamente 80 pessoas contratadas para a área de segurança do Rock in Rio pediram demissão e deixaram um alojamento montado no Riocentro, com duras críticas que envolvem até pressão psicológica e assédio moral.
Duas mil pessoas teriam sido contratadas pela Prosegur, que paga R$ 176 por 12 horas de trabalho diário. A maior parte dos profissionais veio de outras cidades e estados, o que agravou ainda mais a questão logística para lidar com essa situação.
“Com 60 camas, quando chegamos no alojamento, ficamos dois dias passando muito calor, sem lugar para carregar o telefone”, disse um funcionário ao portal LeoDias.
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