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Mercado bovino em alta: Cia Tércio Miranda explica interesse dos americanos em touros brasileiros

Empresários detalham touro valioso para início dos trabalhos genéticos e interesse dos EUA no mercado brasileiro

    O casal Tércio e Rosana Miranda, da Companhia de touros de pulo Tercio Miranda, falaram ao portal LeoDias sobre o mercado brasileiro de touros de pulo e o interesse dos americanos na genética dos animais do Brasil. Buscando entender o manejo dos touros, eles garantem que a troca entre os países será de fato um divisor de águas mundial no ramo dos rodeios.

    A entrevista, feita para o titular deste portal Leo Dias, foi no 1º evento de genética de touros, em Votuporanga, no 1º Encontro Internacional de Genética de Touro de Pulo, que contou com atrações internacionais para falar sobre o manejo genético entre os touros de pulo.

    O atual “queridinho” da Cia., o touro Acesso Negado, é o pilar do trabalho do manejo de genética e foi comprado no Brasil. Rosana detalha o achado: “Ele custou R$1.087.000,00, não vou dizer que ele é o mais caro, mas é o nosso touro mais valioso. Hoje ele é avaliado em 5x mais que o valor que a gente adquiriu. Ele é semelhante aos touros americanos, e a gente não coloca ela muito pra pular, a gente poupa muito ele porque a gente vai usá-lo em genética”.

    Veja as fotos

    Rosana e Tércio Miranda para o portal LeoDias (Portal LeoDias)
    Rosana e Tércio Miranda para o portal LeoDias (Portal LeoDias)
    Acesso Negado (Divulgação)
    Acesso Negado (Divulgação)

    Os empresários detalham que os americanos ficaram encantados com o animal que une a tradicional força dos touros brasileiros com a estatura dos bois americanos. Rosana ainda diz que o Acesso Negado foi chamado de “melhor touro do mundo” pelos estadunidenses.

    Explicando mais sobre a diferença entre os touros, Tercio esclarece: “[o americano] É um touro menor, com mais velocidade, mais ágil, eles conseguiram chegar num nível altíssimo que eles conseguiram abaixar a altura dos touros. Mas eles estão buscando o quê? Força, os touros brasileiros têm mais força do que o deles, eles tem mais agilidade, mas não tem tanta força. É uma troca”, declara.

    Rosana ainda diz que o interesse dos americanos vem de tentar entender a “fonte” de tantos títulos mundiais que o Brasil tem levado em torneios de rodeio internacionais: “Eles não estão felizes lá, nos últimos cinco anos quatros dos títulos mundiais foram dos brasileiros. Eles estão um pouco incomodados, o que tem no Brasil que eles chegam aqui e ganham tudo?”, brinca ela.