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Viúva de presidente da Bola de Neve entra na Justiça por controle da igreja

Denise Seixas era a esposa do apóstolo Rina, fundador da instituição religiosa

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          Como noticiado pelo portal LeoDias, a presidência da Igreja Bola de Neve foi transferida ao Pastor Fábio Santos após a morte do apóstolo Rinaldo Seixas, fundador da instituição. No entanto, a viúva do apóstolo, pastora Denise Seixas, ingressou com uma ação judicial para assumir o controle da igreja. As informações são do UOL.

          A pastora entrou com um pedido judicial de anulação da reintegração de posse da Igreja Bola de Neve. A reintegração de posse é uma ação judicial ajuizada por alguém que perdeu a posse de um bem (geralmente um imóvel) de forma injusta ou irregular, e deseja recuperá-la. Esse tipo de pedido ocorre quando alguém perde o bem sem o devido processo legal, ou de forma violenta, clandestina ou sem o cumprimento de uma ordem judicial.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Denise SeixasReprodução
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          Denise Seixas e o esposo, apóstolo RinaReprodução
          Reprodução / Redes Sociais
          Reprodução / Redes Sociais

          Segundo a apuração do veículo, o diretor financeiro da Bola de Neve, Everton Cesar Ribeiro, entrou com um pedido de reintegração de posse contra Denise, e nesse processo foram identificados indícios de irregularidades. Em seguida, a instituição se pronunciou, afirmando que foi a igreja como um todo que entrou com a ação contra ela.

          De acordo com a defesa da viúva, Denise deveria ter assumido a presidência da igreja, pois estava registrada como vice-presidente da instituição. Em uma ata de assembleia realizada em 9/6/2016, Denise aparece como vice-presidente por “tempo indeterminado” e, devido à morte do esposo, deveria ter assumido a presidência.

          Conforme relato da defesa da pastora, ao cobrar a prestação de contas, Denise enfrentou grande resistência do advogado da Bola de Neve, Renê Guilherme Koerner Neto, de Everton Cesar Ribeiro e outros aliados, que tentaram destituí-la do cargo. Segundo o advogado de Denise, a situação culminou em ameaças contra ela e na necessidade de intervenção da Polícia Militar.

          Renê teria sido designado por Rinaldo como procurador da igreja poucos dias antes de seu falecimento. Denise o afastou da função e pediu que Everton apresentasse as contas das movimentações financeiras da igreja, mas não foi atendida. De acordo com a defesa de Denise, Everton é responsável pela gestão das receitas da instituição, movimentando mais de R$250 milhões anualmente.

          O que diz a Bola de Neve?

          Em contato com o UOL, a assessoria da igreja afirmou que Denise teria renunciado ao posto de vice-presidência em outubro deste ano e que ela “autoproclamou-se presidente” após a morte do marido: “[…] logo após o falecimento de Rinaldo Seixas, seu ex-esposo e fundador da organização, autoproclamou-se presidente em exercício, ignorando o fato de, poucos meses antes, ter assinado, com a companhia de sua advogada, um documento em que expressamente renunciava à condição de vice-presidente que até então exercia. É com essa situação idealizada e inverídica que a Pastora Denise tem se dirigido a membros, pastores, colaboradores e fornecedores da entidade, por vezes questionando seus vínculos, outras sugerindo estar tomando decisões para as quais, na realidade, não detém competência.”

          “Ela foi acionada pela igreja após invadir a sede da instituição na última sexta-feira, ocasião em que até chegou a ‘demitir’ funcionários e expulsá-los do templo, causando um ambiente de desnecessário conflito, conforme boletim de ocorrência registrado”, completa a nota.

          A instituição ainda alega que, ao contrário do que afirmam os advogados de Denise, não existe nenhuma ação movida por ela para anular a inicial da reintegração de posse da igreja.

          Denise contesta alegações da igreja

          Em entrevista ao UOL, Denise Seixas contestou as informações, alegando que a suposta renúncia ao posto de vice-presidente foi apenas parte de um acordo preliminar de divórcio, que não foi levado adiante pelas partes: “O acordo que seria feito não foi levado adiante. É um documento particular entre Denise e o apóstolo Rinaldo. Após essa data, Denise e Rinaldo estavam reatando o casamento, tanto é verdade que o processo de divórcio foi suspenso. Esse documento nunca foi apresentado no processo judicial. Não houve acordo de divórcio, apenas uma tratativa, mas que não foi levada adiante”, afirmou a defesa.

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