Assassinato do pai de Michael Jordan ganha reviravolta após 30 anos
O sangue encontrado na cena do crime não é compatível com o DNA do acusado
O assassinato de James Jordan, pai do astro da NBA Michael Jordan, sofreu uma grande reviravolta após 28 anos do julgamento. Daniel Green, que chegou a receber sentença de prisão perpétua por suspeita de ter participado do crime, teve sua liberação condicional solicitada por Gregory Weeks, o juiz do caso.
Segundo informações da ABC News, o magistrado afirmou que não existem provas de que o homem tenha, de fato, alguma culpa nesse caso. Weeks teve que comparecer a uma comissão na Carolina do Norte para realizar a solicitação, já que os exames forenses foram inconclusivos.
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A polícia chegou a fazer uma análise completa no veículo onde James estava, mas o sangue do suspeito não foi compatível com o encontrado. “O fato de que o juiz que comandou meu julgamento pediu minha liberdade condicional é significativo. Isso diz bastante sobre o caso e eu estou extremamente grato”, declarou Daniel Green.
O crime aconteceu em 23 de julho de 1993, quando Green e Larry Demery foram condenados três anos depois à prisão perpétua. O segundo chegou a relatar que eles estavam se preparando para assaltar um motel, quando o carro com o pai de Michael Jordan chamou a atenção. A vítima estava dormindo dentro do veículo.
Os suspeitos teriam se desesperado ao descobrir quem era e resolveram esconder o corpo. O juiz afirmou acreditar que Daniel teve participação no assassinato, mesmo depois de ele alegar que apenas ajudou o comparsa a levar o corpo até um bosque na região.
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