Atacante iraniano da Inter é impedido de deixar o Irã após ataque de Israel Alexandre de Moraes revoga prisão preventiva do ex-ministro Gilson Machado
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Ataque israelense mata chefe da Guarda Revolucionária do Irã

A ofensiva israelense atingiu dezenas de alvos no Irã, incluindo Teerã, com o objetivo de conter o programa nuclear iraniano

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          A televisão estatal iraniana informou que Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária do Irã, morreu em um ataque israelense realizado na madrugada desta sexta-feira (13/6), horário local — noite de quinta-feira (12/6) no Brasil.

          Segundo as Forças de Defesa de Israel, o ataque atingiu dezenas de alvos no território iraniano, com explosões registradas em Teerã e em outras cidades. De acordo com os militares, a ação teve como objetivo conter o avanço do programa nuclear iraniano.

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          Hossein Salami, comandante da Guarda RevolucionáriaReprodução
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          Hossein Salami, comandante da Guarda RevolucionáriaReprodução

          Hossein Salami era uma das figuras mais influentes dentro das Forças Armadas do Irã, e sua morte pode provocar uma intensificação do conflito entre os dois países.

          Criada após a Revolução Islâmica de 1979, a Guarda Revolucionária é a força mais poderosa das Forças Armadas iranianas. Atualmente, além de proteger os líderes do governo, ela atua no controle de protestos e em outras atividades de segurança interna.

          O Irã também confirmou a morte de dois cientistas ligados ao setor nuclear: Mohammad Mehdi Tehranchi e Fereydoon Abbasi.

          Para Uriã Fancelli, mestre em relações internacionais pelas universidades de Estrasburgo e Groningen, o ataque israelense pode ser considerado extremamente grave pelo governo iraniano. Em declaração ao G1, ele afirma que regimes autocráticos como o do Irã tendem a reagir com demonstrações de força diante de agressões externas.

          Fancelli ressalta ainda que a principal preocupação no momento é o risco de o Irã interpretar o ataque como um estímulo para intensificar seu programa nuclear. Segundo ele, o país mantém conhecimento técnico e infraestrutura distribuída em várias regiões.

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