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Casal denuncia ataques homofóbicos durante viagem de ônibus para SP

Ailton e Wellington ouviram ofensa homofóbicas durante trajeto de Santa Catarina até São Paulo

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        Um casal de homens, Ailton Flavio e Wellington Gabriel relataram ter sido vítimas de ataques homofóbicos durante uma viagem de ônibus de Balneário Camboriú, em Santa Catarina para São Paulo. O caso, ocorrido na última terça-feira (2/1) ganhou repercussão após um vídeo gravado no momento, por eles, começar a viralizar nas redes sociais.

        Segundo o casal, em entrevista ao G1, as ofensas tiveram início quando uma passageira os acusou de derrubar bebida em seus pertences. A situação rapidamente evoluiu para uma série de insultos, registrados em vídeo: “Essas bibas do c******, nem para avisar. Filhas da p*. Duas biba ali atrás, nem para avisar”, diz a mulher, que não teve o nome divulgado.

        Veja as fotos

        Reprodução/Instagram
        Casal relatou ter sido vítimas de ataques homofóbicos em ônibusReprodução/Instagram
        Reprodução/Instagram
        Casal relatou ter sido vítimas de ataques homofóbicos em ônibusReprodução/Instagram
        Reprodução/Instagram
        Casal relatou ter sido vítimas de ataques homofóbicos em ônibusReprodução/Instagram

        Wellington explicou que a acusação era “infundada”, já que não levaram bebidas para o ônibus. Ele também relatou que seu namorado ficou extremamente nervoso e acabou sofrendo uma crise em meio às ofensas: “Ela insistiu nas acusações e nos humilhou. Essa situação gerou uma crise de ansiedade no meu namorado”, afirmou.

        Durante uma pausa na viagem, Wellington contou que ele e o marido pediram identificação da passageira agressora, mas o motorista se recusou a fornecer qualquer informação. Além disso, Wellington revelou que o marido já realiza terapia para tratar ansiedade e pânico e continua em tratamento após o ocorrido.

        Em nota, a Viação Gadotti, responsável pela viagem do casal, afirmou que repudia e não compactua com qualquer ato de homofobia ou preconceito. A empresa destacou também que o motorista não presenciou os fatos e mencionou a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados:

        “Mais uma vez a empresa lamenta o ocorrido entre os passageiros e reforça o seu compromisso de respeito à todos os passageiros”.

        Procurada pela equipe do portal LeoDias, a empresa não informou se medidas preventivas foram adotadas para evitar casos semelhantes. O portal também entrou em contato com a Polícia Civil: “O caso é investigado pelo 78º Distrito Policial (Jardins). Nos próximos dias, as equipes da unidade irão notificar as vítimas e os envolvidos para prosseguimento das diligências visando ao esclarecimento dos fatos”, informaram.

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