Causas das mortes de Gene Hackman e Betsy Arakawa são reveladas pela polícia
Ator, sua esposa e um de seus cachorros foram encontrados sem vida no final de fevereiro; mortes eram consideradas suspeitas

A polícia revelou as causas das mortes de Gene Hackman e Betsy Arakawa, encontrados sem vida no dia 26 de fevereiro. O laudo aponta que a pianista foi vítima de hantavírus, doença infecciosa transmitida por roedores. Já o vencedor do Oscar faleceu uma semana depois devido a uma grave doença cardíaca e um quadro avançado de Alzheimer.
A polícia do Novo México descartou a suspeita inicial de vazamento de gás na mansão, onde o casal foi encontrado sem vida. O laudo revelou que, na verdade, Betsy faleceu primeiro, em 11 de fevereiro: “É razoável concluir que Arakawa morreu primeiro de hantavírus, uma doença fatal transmitida por roedores”, as autoridades informaram.
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Já o ator, que sofria de Alzheimer avançado, permaneceu sozinho na casa e acabou morrendo dias depois devido a complicações cardiovasculares, agravadas pela falta de medicação sem o auxílio da esposa: “Hackman provavelmente morreu dias depois, em 18 de fevereiro, de doença cardiovascular hipertensiva com doença de Alzheimer avançada”.
As investigações também buscam esclarecer a causa da morte de um dos 3 cães do casal, Zinna, que foi encontrado próximo ao corpo de Betsy. Contudo, a polícia confirmou que o animal estava em uma espécie de gaiola ou caixa de transporte, pois havia passado por uma cirurgia poucos dias antes, inclusive, a esposa do ator foi quem buscou o pet na clínica veterinária.
Até o momento, os filhos de Gene não se manifestaram após a divulgação da causa da morte. Anteriormente, uma de suas herdeiras havia declarado estar “arrasada” com a notícia da morte, mas afirmou que não mantinha contato com ele há alguns meses. Além disso, os herdeiros acreditavam que o falecimento foi causado por um vazamento de gás.
Ao longo de sua carreira, Hackman recebeu 5 indicações ao Oscar e venceu 2 vezes. A primeira estatueta veio por sua atuação em “Operação França” (1971), e a segunda, em 1992, por “Os Imperdoáveis”. Em 2001, brilhou como Royal Tenenbaum em “Os Excêntricos Tenenbaums”. Seu último trabalho no cinema foi em “Bem-vindo a Mooseport” (2004).
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