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Confusão em hospital de Goiânia: maqueiro é algemado após denuncia de gestante

O vereador Igor Franco (MDB) acabou sendo envolvido no caso após seu assessor ir até o local

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          Imagens impressionantes estão circulando nas redes sociais e mostram um maqueiro algemado pela polícia durante uma confusão no Hospital e Maternidade Célia Câmara, em Goiânia. O vídeo de câmeras de segurança mostra quando um oficial aplica um mata-leão no profissional, que tentou impedir a prisão de uma enfermeira.

          O conflito teve início quando uma gestante em condição de menor gravidade e sem risco imediato de vida estava aguardando atendimento. A troca de plantão estava acontecendo, mas, segundo Valteir Vieira dos Santos, a mulher, que supostamente já havia sido atendida e medicada, queria passar na frente de outras pacientes.

          Veja as fotos

          Reprodução / X
          Maqueiro algemado após confusão com a políciaReprodução / X
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          Maqueiro detido por políciais em maternidadeReprodução / X
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          Confusão na maternidade em GoiâniaReprodução / X
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          Maqueiro algemado sendo levado pela políciaReprodução / X
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          Enfermeira sendo levada pela políciaReprodução / X

          De acordo com o público que estava no local, o marido da grávida exigiu atendimento imediato e chamou o assessor do vereador Igor Franco, que chegou gravando a equipe e acionou a polícia. Os policiais chegaram questionando a espera no atendimento, e uma enfermeira que tentou explicar tudo teria sido impedida de sair.

          Em uma nota, o hospital lamentou a situação e esclareceu como funciona a assistência aos pacientes que chegam à unidade de saúde. “A paciente citada tentou ser atendida em desacordo com o protocolo, exigindo passar à frente de outras mulheres, situação que não foi permitida pela equipe”, declarou.

          “O HMMCC lamenta a conduta ofensiva da Polícia Militar com os profissionais que seguiam as diretrizes da assistência eficaz, respeitosa e segura, e informa que a Fundahc/UFG, gestora da unidade, acionou uma advogada criminalista para conduzir a situação”, acrescentou.

          Polícia Militar de Goiás (PM-GO) se pronunciou sobre o caso polêmico

          A assessoria da polícia informou que os funcionários teriam se recusado a fornecer informações para o registro dos fatos. “Tal conduta exigiu medidas adicionais por parte dos policiais para assegurar o cumprimento das determinações legais e o restabelecimento da ordem”, declarou.

          Imagens obtidas pela Globo mostram o momento em que a enfermeira Fabiana Ribeiro conversa com um dos policiais no local, mas pouco depois é puxada para um corredor. Os funcionários tentaram impedir a situação após a equipe tentar colocar os braços da mulher para trás.

          Segundo informações do G1, o maqueiro Valteir Vieira foi imobilizado e recebeu voz de prisão, precisando pagar R$ 1.412 para ser liberado. O delegado Rilmo Braga, da Central de Flagrantes, confirmou que a enfermeira teve que assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desobediência.

          Prefeitura de Goiânia se pronuncia após a declaração do vereador

          Em sua conta no Instagram, o vereador Igor Franco (MDB) chamou o ocorrido de lastimável e afirmou que a gestante, com 39 semanas, chegou ao local com dores de trabalho de parto. O político alega que a mulher foi ao local por volta das 9h para ganhar o bebê, mas teria recebido retorno apenas às 16h.

          A direção da maternidade teria afirmado que o parto não poderia ser realizado naquele momento, já que existe um protocolo que só permite realizar o procedimento após 40 semanas.

          “Nessa hora, a mãe mencionou a Lei vigente, de nossa autoria, que garante à gestante a opção de escolha entre parto normal ou cesariana a partir de 39 semanas, se assim não houver vedações médicas, mas teve uma nova negativa da maternidade, onde nesse momento foi destratada pelo médico de plantão, que, por fim, negou-se a se identificar, a entregar o prontuário médico e disse que nessa maternidade essa Lei não valia de nada”, escreveu.

          “O marido da gestante, que estava em prantos de dor e angústia, acionou a Polícia Militar, tudo dentro da legalidade e sem qualquer tipo de excessos ou favorecimentos”, acrescentou Igor em outro trecho.

          Depois da enorme repercussão, a Prefeitura de Goiânia emitiu uma declaração afirmando que acompanha o caso com atenção e aguarda o desenrolar das investigações.

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