Defesa de homem que teria matado a própria mãe afirma que ele se tratava no CAPS
O DJ Raphael Paes Castro teve prisão preventiva acordada pela Justiça em audiência de custódia
O caso de Raphael Paes Castro, um DJ de 34 anos, repercutiu no início desta semana. Ele foi acusado de matar a própria mãe, Marly Ferreira Paes, de 63 anos, no dia do aniversário da vítima. O caso aconteceu no último domingo (17/11) na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A reportagem do Portal LeoDias conversou com a defesa do homem. O advogado afirmou que o homem possui doenças psiquiátricas e se tratava em um Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS).
“Houve a determinação do imediato encaminhamento dele para o hospital psiquiátrico. Ele tem um histórico já de internações, ele estava se tratando no CAPS. Não tinha nenhum histórico de violência contra ninguém, contra nenhum terceiro. Ele tinha problemas psiquiátricos, se tratava, fazia uso de medicação e se dava super bem com a mãe. Foi uma coisa abissal para a família. Então, a decisão do juiz e da promotora de justiça foi no sentido da imediata internação dele no nosocômio para o tratamento”, disse a defesa de Raphael.
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Quando sair do tratamento, o DJ deve voltar para continuidade à audiência de custódia, como afirmou a defesa do acusado ao Portal. Além disso, foi relatado que a prisão em flagrante no domingo decorreu da prática do crime de feminicídio em contexto de violência doméstica. O filho teria matado a mãe por meio de diversos golpes no rosto e teria cometido o crime por ter sido chamado de “porco” por Marly.
De acordo com os autos do processo, a decisão da Justiça destaca que a prisão preventiva é necessária para proteger a ordem pública e evitar riscos de novas infrações penais.
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