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Defesa de padre indiciado por planos de golpe diz que ainda não recebeu relatório da PF

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva é influenciador digital e foi indiciado no inquérito que também investiga o plano de matar o presidente Lula (PT)

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          Os nomes dos 37 indiciados pela Polícia Federal por suposta tentativa de golpe de Estado foram divulgados. Na lista, constam nomes do alto escalão, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); o ex-ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto; e o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid. Além desses nomes, outras pessoas foram indiciadas pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa. Entre eles, está o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, que é pároco em Osasco, na Grande São Paulo.

          À reportagem do Portal LeoDias, a defesa de José Eduardo, Dr. Miguel Vidigal, afirmou que ainda não contém qualquer relatório disponível, apenas a nota da Polícia Federal (PF) e os nomes.

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          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva
          O pároco posta gravações de suas homilias nas missas que celebraReprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva
          Reprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva
          Foto em que o padre José Eduardo posicionou uma bandeira do Brasil no altar da Paróquia São Domingos, no dia de eleições presidenciais em 2022Reprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva
          Reprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva
          Padre José Eduardo em momento de oraçãoReprodução: Instagram/José Eduardo de Oliveira e Silva

          Para o advogado, seu cliente foi exposto pela PF menos de sete dias depois de prestar depoimento ao órgão. “Os mesmos investigadores não se furtaram em romper a lei e tratado internacional ao vasculhar conversas e direções espirituais que possuem garantia de sigilo e foram realizadas pelo padre. Quem deu autorização à Polícia Federal de romper o sigilo das investigações? Até onde se sabe, o Ministro Alexandre de Moraes decretou sigilo absoluto. Não há qualquer decisão do magistrado até o momento rompendo tal determinação”, pontuou Dr. Vidigal.

          Ainda segundo a defesa, a nota da Polícia Federal com a lista de indiciados seria mais um “abuso” realizado pelos responsáveis pela investigação. De acordo com eles, por ter sido publicada no site oficial do órgão policial, acaba por contaminar a instituição e torná-la responsável pela quebra da determinação do Ministro, como afirmou o advogado. Por fim, disse que aguarda o acesso ao relatório.

          Dos 37 indiciados, 25 são ou foram militares. O indiciamento significa que a PF viu fatos suficientes para considerar que Bolsonaro, Braga Netto, Cid e os demais indiciados têm participação na trama golpista. O inquérito investiga a tentativa do grupo criminoso de matar presidente eleito em 2022, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice eleito Geraldo Alckmin (PSB) e o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

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