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Delfim Netto, ex-ministro da fazenda, morre aos 96 anos

Em nota, a assessoria de Delfim Netto informou que não haverá velório aberto ao público, e o enterro será restrito à família

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          Antônio Delfim Netto, importante nome dos governos militares entre os anos 60 e 70 , faleceu aos 96 anos na madrugada desta segunda-feira (12/8) em São Paulo. O economista estava internado desde o última dia 5 no Hospital Albert Einstein, na capital paulista.

          Nascido em São Paulo, em maio de 1928, Delfim era filho de imigrantes italianos e deixou um legado profundo tanto na política quanto na economia brasileira. Formado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), Delfim Netto rapidamente se destacou na academia, tornando-se catedrático em 1958 e posteriormente recebendo o título de professor emérito pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP). 

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          Além de sua carreira acadêmica, sua atuação política e econômica durante a ditadura militar foram importantes, sendo atribuído como um dos responsáveis pelo “milagre econômico”.

          Delfim Netto iniciou sua trajetória política como membro do Conselho Consultivo de Planejamento (Consplan) durante o governo Castelo Branco, em 1965. No ano seguinte, assumiu a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Em 1968, foi um dos signatários do Ato Institucional número 5 (AI-5), que suspendeu direitos e garantias individuais no Brasil, sendo considerado o mais repressivo durante o regime militar.

          Em 1967, Delfim foi nomeado Ministro da Fazenda pelo presidente Costa e Silva, cargo que ocupou durante todo o governo Médici, até 1974. Durante esse período, ele foi um dos principais responsáveis pela implementação das políticas econômicas que levaram ao chamado “Milagre Econômico Brasileiro”. Após deixar o ministério, foi embaixador do Brasil na França por quatro anos. 

          Apesar de suas ligações com regime militar, Delfim Netto tinha fortes ligações com o presidente Lula, histórico opositor. O atual mandatário publicou uma nota oficial lamentando a morte do economista.

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