Ex-colega de faculdade do “Playboy do Crime” revela: “Nunca foi uma pessoa confiável”
O DJ Armando Saullo supostamente promovia furtos em apartamentos após se passar por hóspede
O DJ Armando Saullo, conhecido como “Playboy do Crime”, foi preso e consequentemente solto após ser flagrado supostamente roubando objetos de um apartamento no qual havia se hospedado através do site Booking.com. O portal LeoDias conversou com um ex–colega de faculdade do DJ, que afirmou que Armando agia de forma duvidosa desde a época dos estudos.
O ex-colega, que preferiu não se identificar, dá detalhes sobre sua vivência com o DJ: “Eu fiz faculdade de ‘Técnica de Rádio e TV’ junto com Armando. Acho que foi no ano de 2005 até 2006. Ele não era famoso na época, e durante a faculdade ele conseguiu um estágio, ou logo depois, na Rádio 89 (89 FM A Rádio Rock) aqui de São Paulo. Ele trabalhou lá por um tempo, teve um programa lá, ele foi locutor lá, né?”.
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Ele conta que foi Armando que causou o fim do seu relacionamento: “Na época eu namorava na faculdade, e ele nunca foi uma pessoa confiável. Ele sempre foi uma pessoa que falava pelas costas, né? Venenoso. O famoso venenoso. Tanto que eu terminei o meu relacionamento e ele foi um dos grandes responsáveis por isso, porque ele fazia minha caveira para minha ex-namorada que também fazia estágio lá na 89. Eles eram amigos. E o interessante é que logo em seguida ela foi e, imediatamente que a gente terminou, ela começou a namorar o irmão dele”.
O ex-colega conta que o “Playboy do Crime” fazia de tudo para ser famoso: “Sempre, das pessoas que eu conheço em comum com ele… Sempre falaram dele não ser uma pessoa confiável. Ele sempre era uma pessoa que passava as outras para trás, né. Ele fazia qualquer coisa em nome da fama. Ele sempre foi uma pessoa que procurou muita fama, né”.
A Polícia Civil emitiu uma nota sobre a prisão e soltura de Armando: “A Polícia Civil investiga o caso de um homem, que furtou objetos de um apartamento alugado por meio de uma plataforma online, em 2 de fevereiro, na Rua Frei Caneca, no bairro da Consolação, centro de São Paulo. Equipes da unidade realizam análises de fotos e vídeos do crime visando à identificação da autoria. As diligências seguem em andamento”.
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