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Famoso no TikTok, prefeito de Sorocaba zomba de ação da PF em sua casa: “Acharam Nutella”

Conhecido como "prefeito tiktoker", Rodrigo Manga (Republicanos) divulgou um vídeo nas redes sociais onde debocha de operação da Polícia Federal em sua casa

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          O prefeito da cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, Rodrigo Manga (Republicanos) foi um dos alvos de uma ação da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (10/4). A operação, intitulada de “Copia e Cola”, visa desarticular uma organização suspeita de desvios de recursos públicos na área da saúde. Os agentes fizeram buscas na sede da Prefeitura, na casa e no gabinete do prefeito, entre outros endereços. Foram apreendidos R$ 600 mil em endereços alvos da operação e R$ 20 milhões foram bloqueados pela Justiça.

          Famoso no TikTok, o político usou a rede social para se defender das acusações e garantir só ter sido visado pela PF após anunciar a sua pré-candidatura à presidência da República. “Foi eu lançar minha pré-candidatura à Presidente da República, pontuar em terceiro lugar nas pesquisas internas, em segundo lugar para o governo do estado, que mandaram a Polícia Federal aqui em casa por causa da ‘denúncia da denúncia da denúncia’ e acharam algumas coisas aqui em casa: bolo de cenoura, Nutella e o Pokémon que o meu filho tanto ama”, debochou.

          Veja as fotos

          Reprodução/ TikTok
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          Além dos endereços diretamente ligados ao “prefeito tiktoker”, a Polícia Federal também cumpriu mandados de busca na Secretaria de Saúde da cidade, no Diretório Municipal do partido e na casa do ex-secretário de saúde, Vinícius Rodrigues. Também está sendo investigada a participação do ex-secretário de Governo e Administração, Fausto Bossolo, que deixou o governo em 2022. Ele foi condenado na ação que investigou o superfaturamento de mais de R$ 10 milhões na compra do prédio particular que seria usado sediar a Secretaria de Educação (Seduc), no bairro Campolim, em Sorocaba.

          Ao todo, foram expedidos 28 mandados de busca e apreensão em 13 cidades do estado de São Paulo e da Bahia, mas sem mandados de prisão.

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