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Governo Lula admite falta de verba para cumprir pisos de saúde e educação em 2027

Informação foi repassada em coletiva de imprensa nesta terça-feira (15/4); ano de 2027 será considerado “desafiador”

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          O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou que, a partir de 2027, será difícil cumprir pisos de duas grandes áreas: saúde e educação. A informação de que pode faltar verba no Orçamento foi dada em entrevista coletiva nesta terça-feira (15/4).

          De acordo com o secretário de Orçamento Federal, Clayton Montes, é preciso reconhecer que as políticas públicas ficariam comprometidas já a partir de 2027: “O valor não comporta todas as necessidades do Poder Executivo”, disse ele na coletiva.

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          Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
          Lula, Haddad e TebetFoto: Breno Esaki/Especial Metrópoles
          Foto: Wilton Júnior/Estadão
          Presidente Lula e Ministro da Fazenda, Fernando HaddadFoto: Wilton Júnior/Estadão
          Reprodução: EBC
          Luiz Inácio Lula da SilvaReprodução: EBC

          Lula enviou nesta terça-feira (15/4) o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que projeta um superávit de pouco mais de R$ 73 bilhões. Para o Governo, as receitas vão superar as despesas.

          Porém, os precatórios, ordens judiciais de pagamento emitidas para cobrar dívidas de órgãos públicos, serão o problema à vista. Segundo Montes, o rombo nessa área financeira poderá chegar a R$ 124 bilhões. Em 2028, o valor será de R$ 132 bilhões e em 2029, R$ 144 bilhões.

          Ou seja, as despesas obrigatórias podem prejudicar, nos próximos anos, a definição de políticas públicas no país. A estimativa é de que faltariam R$ 10,9 bilhões para os gastos discricionários do Governo.

          Até o momento, o Governo Federal não sinalizou uma conversa ou solução concreta para resolver o problema já previsto para daqui há dois anos, como confirmado por Montes.

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