Juíza do caso GL e Deolane foi condenada a pagar R$ 230 mil ao Bradesco, diz site
Andrea Calado da Cruz foi condenada por inadimplência em pagamento de financiamento
Segundo o site Metrópoles, Andréa Calado da Cruz foi condenada a pagar mais de R$ 230 mil ao banco Bradesco.A juíza da 12ª Vara Criminal de Pernambuco foi a responsável por emitir o mandado de prisão preventiva contra Gusttavo Lima e tentar impedir a soltura de Deolane Bezerra.
Segundo informações divulgadas pelo site, o banco processou a juíza após ela descumprir com o pagamento de parcelas de um financiamento de mais de R$ 115 mil em junho 2020. Andréa teria abandonado as parcelas, fixadas em R$ 4.123,08, em março de 2021.
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Somando juros e correção monetária, a inadimplência já estava na casa de R$ 179,7 mil à época que o Bradesco entrou na Justiça em 2022.
Em abril de 2023, Andréa Calado da Cruz foi condenada pela 5ª Vara Civil do Tribunal de Justiça de Pernambuco a pagar o débito e mais de R$ 2 mil em honorários advocatícios, sem contar custas processuais.
Em julho de 2024, o tribunal emitiu um despacho para que Andréa fosse notificada a quitar o débito em 15 dias, sob pena de uma multa de 10% e honorários de advogado em igual percentual. Naquela altura, a dívida já tinha ultrapassado R$ 230,2 mil. É importante ressaltar que o processo correu à revelia, sem Andréa entrar com defesa.
Saiba quem é a juíza que mandou prender Gusttavo Lima
A tarde desta segunda-feira (23/9) começou agitada com novos desdobramentos da Operação Integration. A Justiça de Pernambuco determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima em uma decisão proferida pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do estado. A magistrada, no entanto, tem um polêmico histórico de decisões judiciais que incluem desde acusações assédio moral, abuso de autoridade e pedido de prisão a um jornalista.
Segundo informações obtidas por nossa reportagem, Andrea responde a processos por abuso de autoridade e tem um histórico de atritos com outros órgãos.
Pedido de prisão contra jornalista
A mais recente polêmica que a juíza se envolveu antes da Operação Integration, envolveu o jornalista Ricardo Antunes. Andrea Calado da Cruz determinou 7 anos de prisão contra o profissional da imprensa por notícias consideradas falsas contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa.
As notas feitas por Antunes abordavam a suposta compra de terrenos em Fernando de Noronha por parte do membro do Ministério Público.
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