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Mulher é agredida com tapas, socos e cotoveladas em elevador de condomínio no DF

Suposta vítima ficou internada cinco dias com fraturas no rosto e hematomas pelo corpo

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          Atenção: a matéria a seguir traz conteúdos sensíveis e pode ocasionar gatilhos sobre estupro, violência contra a mulher e violência doméstica. Caso você seja vítima deste tipo de violência ou conheça alguém que passe ou já passou por isso, procure ajuda e denuncie. Ligue para o 180.

          Um homem foi preso na última quinta-feira (7/8), no Distrito Federal, por violência doméstica, após câmeras de segurança o registrarem agredindo a companheira com socos e cotoveladas. O caso ocorreu no elevador de um condomínio da cidade Guará II.

          A vítima de 34 anos esperava pelo elevador e foi surpreendida pelo empresário Cleber Lúcio Borges, 55, assim que a porta abriu, e foi recebida com um soco. Dentro da cabine, ele a agrediu com tapas, socos e cotoveladas. A violência durou mais de um minuto. Por fim, o suposto agressor saiu do elevador e a mulher, caída no chão, tentou apertar para ir a outro andar.

          Veja as fotos

          Reprodução g1
          Cleber Lúcio Borges supostamente agredindo mulher no elevador do DFReprodução g1
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          Cleber Lúcio Borges supostamente agredindo mulher no elevador do DFReprodução g1
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          Cleber Lúcio Borges supostamente agredindo mulher no elevador do DFReprodução g1

          Além de ser acusado de violência doméstica, o empresário do ramo moveleiro também é acusado por posse ilegal de armas e munição. No cumprimento de mandado, agentes da polícia encontraram duas armas de fogo e abundância de projéteis, todos eles sem registro. Ele também não possui porte nem autorização legal para mantê-las.

          O homem pagou a fiança de R$ 25,9 mil, mas mesmo assim permaneceu preso porque a Justiça determinou a prisão preventiva no processo relacionado à agressão, o que impede a liberação após o pagamento. O delegado responsável pelo caso, Marcos Loures, explicou, segundo O Dia:

          “Se não fosse o caso de violência doméstica, ele teria sido solto. Mas, como há decisão preventiva, a prisão foi mantida”. A suposta vítima não procurou a delegacia logo em seguida e se recusou a solicitar medidas protetivas, mas a Polícia Civil foi chamada após médicos de um hospital particular suspeitarem das lesões, que apontavam agressões físicas. Por cinco dias, ela ficou internada com fraturas no rosto e hematomas pelo corpo. Foi a mãe da mulher que comunicou aos investigadores do caso.

          As investigações revelaram que a suposta vítima tinha sofrido violência anteriormente, mesmo sem nunca ter denunciado. As apurações seguem.

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