Babal Guimarães é alvo de operação policial e tem bens apreendidos em Penedo Game Over 2: entenda operação que apreendeu bens de Babal Guimarães e Rico Melquiades Lucas Guimarães se pronuncia após Babal ter sido alvo de operação policial Operação Game Over 2: Rico Melquiades vira alvo de ação da Polícia Civil
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O “suco” era remédio para piolho: quadrilha é investigada por anabolizantes falsos

Segundo a Polícia Civil do RJ, quadrilha fabricava e vendia anabolizantes clandestinos com substâncias para tratar sarna e piolho

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        Na terça-feira (14/1), a Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou a “Operação Kairos” com o objetivo de desarticular uma quadrilha que usava substâncias para o tratamento de sarna e piolho na fabricação e venda de anabolizantes clandestinos. Até o momento, 15 pessoas foram presas, e a investigação segue em andamento, com foco em influenciadores e fisiculturistas que podem estar envolvidos no esquema.

        Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil, as investigações começaram após o Setor de Inteligência da Delegacia identificar grandes quantidades de anabolizantes sendo enviadas por encomenda para diversos locais do Brasil pelos Correios, através das fabricantes Next Pharmaceutics, Thunder e Plus Suplementos.

        Veja as fotos

        Reprodução/OGlobo
        Quadrilha é investigada por anabolizantes falsosReprodução/OGlobo
        Reprodução/OGlobo
        Quadrilha é investigada por anabolizantes falsosReprodução/OGlobo
        Reprodução/OGlobo
        Quadrilha é investigada por anabolizantes falsosReprodução/OGlobo

        Conforme apurado, os anabolizantes falsos eram fabricados clandestinamente, sem fiscalização das autoridades sanitárias, e continham substâncias “tóxicas e nocivas para seres humanos”, como repelentes de insetos. Além disso, também foram identificados componentes usados no tratamento de doenças como sarna e piolho. 

        Ainda segundo informações da Polícia, a quadrilha patrocinava eventos de fisiculturismo e pagava influenciadores digitais para divulgar o “suco” — como os anabolizantes eram apelidados nas redes sociais -. Ao que se sabe, os responsáveis pela divulgação dos produtos clandestinos chegavam a receber mais de R$10 mil por mês para promover as vendas.

        Na primeira fase da operação, os alvos são aqueles que fabricam e comercializam os anabolizantes. Eles responderão por associação criminosa, crimes contra a saúde pública e crimes contra o consumidor. Os demais suspeitos envolvidos no esquema, revendedores, influenciadores e atletas, continuam sendo identificados. 

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