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Pastora processa Hytalo Santos após ser impedida de entrar na própria igreja

Hytalo Santos teria reformado uma igreja em Cabedelo e impedido a pastora do local de entrar

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        A 3ª Vara Mista de Cabedelo, na Paraíba, analisa desde setembro de 2024 uma disputa judicial entre a pastora Renálida de Lima Souza Paiva Silva e o influenciador digital Hytalo José Santos Silva, conhecido como Hytalo Santos. No centro da controvérsia está um galpão comercial registrado no nome da religiosa, localizado na Rua Delfim Moreira, no bairro Jardim América, em Cabedelo, e avaliado em R$ 530 mil, segundo documentos obtidos pelo portal LeoDias com pessoas ligadas ao processo.

        Segundo a petição inicial, Renálida afirma ser a legítima proprietária, com matrícula nº 15.956 registrada no cartório de imóveis. Ela relata que cedeu temporariamente as chaves do espaço a Hytalo “no intuito de contribuir para a realização de uma obra social” e “com a finalidade de construção de um templo para a igreja que a autora é pastora”. A pastora destaca que a reforma seria “mais um presente do réu à autora e à comunidade religiosa”.

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        Hytalo Santos (Foto: Reprodução/Instagram)
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        Hytalo Santos leva surra de traficantes (Foto: Reprodução)
        Hytalo Santos leva surra de traficantes (Foto: Reprodução)

        O relacionamento entre as partes, porém, se deteriorou poucas semanas após o início das obras. Renálida afirma que Hytalo “passou a adotar condutas arbitrárias, incluindo proibir a autora de acessar seu próprio imóvel, além de instalar câmeras de vigilância e instruir os trabalhadores contratados para impedir a entrada da proprietária no local”. Ela também sustenta que seus pertences foram entregues “em uma sacola plástica” a um familiar, como forma de retirá-la da posse.

        A pastora notificou extrajudicialmente o influenciador para que desocupasse o imóvel até 24 de setembro de 2024. Sem resposta, diz que Hytalo “decidiu trocar as fechaduras e colocar correntes no imóvel, mantendo a obra no interior em ritmo acelerado, deixando a proprietária sem sequer saber o que está sendo feito em seu imóvel, que deveria ser a sua igreja”.

        Imóvel foi devolvido, mas processo segue

        Na ação, a autora pede tutela de urgência para retomada imediata do bem e, ao final, “a perda das benfeitorias porventura realizadas, assim como a inexistência da obrigação de indenizá-lo”, além de condenação do réu em custas e honorários.

        Hytalo Santos apresentou contestação com reconvenção, alegando que não houve apropriação indevida. Segundo ele, a transação envolveu pagamento pelo imóvel e teria como objetivo final a doação ao CNPJ da igreja, mas o bem foi registrado em nome de Renálida “por erro ou dolo”. O influenciador pede que o negócio seja invalidado e que o registro seja revertido.

        O processo inclui dezenas de documentos: escrituras, contrato de compra e venda, matrícula, fotos e vídeos do galpão antes e depois da reforma, mensagens de WhatsApp e reportagens de portais locais sobre a “doação voluntária” do imóvel.

        Até fevereiro de 2025, o impasse se manteve. Naquele mês, Renálida comunicou a devolução da posse, mas o encerramento do processo passou a depender de uma decisão judicial sobre a forma de extinção. A autora pede baixa do processo por perda superveniente do objeto, enquanto o réu solicita homologação de acordo, alegando transação formal.

        A Justiça ainda não proferiu sentença definitiva. Enquanto isso, a disputa entre a líder religiosa e o influenciador continua registrada nos autos, combinando acusações de quebra de confiança, posse irregular e desacordo sobre o destino final do galpão.

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