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PM acusado de arremessar homem de ponte é preso em SP

Além de Luan Felipe, pelo menos outros 12 policiais estão sendo investigados por envolvimento na ocorrência

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        O policial militar Luan Felipe Alves Pereira foi preso na manhã desta quinta-feira (5/12), acusado de arremessar um homem de uma ponte na zona sul de São Paulo, na madrugada da última segunda-feira (2/12). A prisão foi decretada pela Justiça Militar após o pedido da corregedoria da Polícia Militar (PM).

        Luan Felipe, soldado de 1ª classe, será encaminhado para o Presídio Romão Gomes. Além dele, pelo menos outros 12 policiais estão sendo investigados por envolvimento na ocorrência.

        Os PMs envolvidos na ação estavam equipados com câmeras corporais, o que permitiu à equipe de investigação compreender a dinâmica do caso. Luan Felipe foi ouvido na última terça-feira (3/12).

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        soldado luan felipe alves pereira
        PM acusado de arremessar homem de ponte é preso em SP
        luan felipe alves pereira pm suspeito de jogar rapaz da ponte em sp
        PM acusado de arremessar homem de ponte é preso em SP
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        PM acusado de arremessar homem de ponte é preso em SP

        No relatório interno elaborado pela PM sobre a operação, os policiais omitiram que um homem havia sido jogado de uma ponte. Segundo o relato apresentado pelos agentes, a operação envolveu uma perseguição a suspeitos em motos até a chegada a um baile funk, que foi dispersado com a presença da polícia.

        Além do inquérito militar, a Polícia Civil também abriu uma investigação por meio da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), da 2ª Seccional.

        A vítima, Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, sobreviveu à queda e, segundo testemunhas, conseguiu sair andando do local, embora estivesse gravemente machucado.

        Segundo o portal Metrópoles, amigos e familiares informaram que Marcelo deixou São Paulo por medo de represálias. Desde o ocorrido, a rua onde ele vivia, em Americanópolis, na zona sul da capital, tem sido visitada por homens armados, que se identificam como policiais, mas não estão fardados.

        Até o momento, Marcelo não foi ouvido formalmente sobre o caso, e a investigação segue em andamento.

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