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Acareação no STF expõe impasse entre Cid e Braga Netto sobre entrega de dinheiro

Militares mantêm versões opostas em acareação no STF sobre articulação golpista e repasse em dinheiro vivo

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          A aguardada acareação entre o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o general da reserva Walter Braga Netto, realizada nesta terça-feira (24/6) no Supremo Tribunal Federal (STF), terminou sem consenso ou mudanças nas versões apresentadas anteriormente. Ambos reafirmaram os relatos prestados em investigações que apuram a suposta  tentativa de golpe após as eleições de 2022.

          Mauro Cid afirmou novamente que recebeu uma quantia em dinheiro vivo de Braga Netto, entregue dentro de uma caixa de vinho. Segundo ele, a entrega teria acontecido depois de um pedido feito por integrantes de um grupo que estaria envolvido em um plano para criar instabilidade no país, o que abriria espaço para uma medida de exceção durante o governo anterior.

          Veja as fotos

          Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil
          Braga NettoFoto Marcelo Camargo/Agência Brasil
          Reprodução: TV Justiça
          Mauro Cid fala ao STFReprodução: TV Justiça
          Reprodução
          Alexandre de Moraes ouve de Cid que era alvo de xingamentos: “Tô acostumado”Reprodução
          Reprodução/ Agência Brasil
          Braga NettoReprodução/ Agência Brasil

          O ex-ajudante contou que foi orientado por Braga Netto a procurar o responsável financeiro do partido (PL) e, algum tempo depois, o próprio general teria entregue a caixa. “Era tipo uma embalagem de presente de vinho, com dinheiro dentro. Me marcou porque escondi debaixo da mesa, perto do meu pé, pra ninguém mexer”, disse Cid, afirmando que não chegou a abrir o pacote.

          Braga Netto, por outro lado, negou tudo. Disse que nunca entregou nenhuma quantia em dinheiro para Mauro Cid e que, ao ser procurado, pensou que o pedido de verba fosse para a campanha eleitoral. Segundo o general, como o partido recusou o repasse, ele deixou o assunto de lado.

          “Jamais entreguei qualquer quantia em dinheiro ao réu colaborador”, afirmou Braga Netto durante o depoimento.

          Na saída da acareação, o advogado do general, José Luis de Oliveira Lima, disse que Mauro Cid “mente, mente muito” e afirmou que o tenente-coronel ficou calado quando foi chamado de mentiroso. 

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