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Dilma Rousseff ganha anistia e indenização de R$ 100 mil por tortura na ditadura

O pedido de anistia foi protocolado pela ex-presidente em 2002, mas a tramitação havia sido suspensa

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          Aconteceu na manhã desta quinta-feira (22/5) o julgamento do pedido da ex-presidente Dilma Rousseff para ser reconhecida como anistiada política, por conta das violações de direitos humanos que enfrentou na ditadura militar. A comissão responsável pelo caso aprovou por unanimidade o pedido e concedeu uma indenização de R$ 100 mil.

          Segundo informações do G1, a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania teve esse caso como segundo item da pauta plenária do dia. Rodrigo Lentz, o relator, votou a favor da concessão da anistia e da indenização, e os outros conselheiros seguiram sua decisão.

          Veja as fotos

          Dilma Rousseff - Foto: Reprodução/Canal GOV
          Dilma Rousseff - Foto: Reprodução/Canal GOV
          Reprodução/
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          Reprodução (X)
          Dilma Rousseff aparece com mapa invertido na China para simbolizar destaque do BrasilReprodução (X)
          Foto: Ricardo Stuckert
          Dilma e Lula em foto mais recenteFoto: Ricardo Stuckert
          Reprodução: Instagram/Dilma Rousseff
          Dilma RousseffReprodução: Instagram/Dilma Rousseff
          Reprodução: Instagram/Dilma Rousseff
          Última foto postada em seu Instagram é do dia 9 de janeiro, ilustrando uma reunião com o presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em MontevidéuReprodução: Instagram/Dilma Rousseff

          A leitura dos votos deverá acontecer após o retorno do almoço. Dilma Rousseff foi submetida a sessões de tortura quando esteve presa aos 22 anos, em 1970, por sua atuação em uma organização de resistência ao regime. Sua defesa afirma que ela foi impedida de retomar os estudos e pressionada a deixar um cargo público.

          “A cada transferência, eram novas torturas e sempre pelos mesmos fatos investigados. Foi condenada à prisão e teve os direitos políticos cassados. Foi libertada depois de 3 anos. Teve que prestar novo vestibular, sendo obrigada a cursar novamente todas as disciplinas. Atrasou sua formação como economista”, declarou Rodrigo Lentz ao ler o relatório.

          “Já no trabalho, era perseguida pelo passado de prisão e posição política. O Exército divulgou uma lista de comunistas infiltrados, ela estava na lista e foi demitida do instituto de estatística. Após a redemocratização, teve a condição de anistiada em quatro estados: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro”, acrescentou.

          O pedido de anistia foi protocolado pela ex-presidente em 2002, mas a tramitação foi suspensa por conta de seus cargos no governo.

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