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Em áudio, Erika Hilton diz ser alvo de difamação promovida pela extrema-direita

Deputada nega uso indevido de verba pública e diz que nomeações são legais e transparentes

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          Em áudio enviado com exclusividade ao portal LeoDias, a deputada federal Erika Hilton (PSOL) rebateu as acusações envolvendo a nomeação de dois maquiadores como secretários parlamentares em seu gabinete e classificou o episódio como mais uma tentativa de manchar sua imagem às vésperas das eleições.

          Segundo a parlamentar, o pedido de cassação apresentado pela oposição representa “o ápice do desejo” de seus adversários políticos de retirá-la do Parlamento. “Eles não me querem dentro do parlamento. Eles odeiam a minha voz, odeiam o meu mandato, odeiam o trabalho sério que eu realizo dentro e fora da Câmara”, declarou.

          Veja as fotos

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          Erika HiltonDivulgação
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          Em vídeo, Erika Hilton responde polêmica com Oruam e defende diálogo com a periferiaReprodução/X
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          Erika afirmou que a movimentação contra ela é motivada por sua atuação em pautas sociais e por sua capacidade de comunicação com setores da sociedade que extrapolam os “muros do Congresso”. “Odeiam a maneira como eu consigo me comunicar com a sociedade fora das bolhas. Odeiam o trabalho que eu faço ao lado dos trabalhadores, por exemplo, com o fim da Escala 6×1, na defesa do povo palestino, nos direitos da comunidade LGBTQIA+”, disse.

          A parlamentar ainda alegou que o caso teve como base uma publicação de uma pessoa que teria, segundo ela, feito investidas amorosas a um de seus assessores e não foi correspondida. “Foram capazes de usar um tweet de uma pessoa qualquer, que temos provas que dava em cima do meu assessor, para tentar dizer que eu o contratei só porque é maquiador.”.

          Sobre os dois assessores, Erika reforçou que ambos são profissionais com formação, engajamento político e funções estratégicas dentro do mandato. “São maquiadores, sim, ótimos maquiadores, mas são muito mais do que isso: são pessoas LGBTs, com graduação, que atuam com pautas importantes, da comunidade LGBTQIA+, das cidades, dos interiores. Fazem articulações com movimentos sociais, acompanham comissões, preparam briefings, ajudam com fotos, e sustentam o trabalho diário do meu gabinete.”.

          A deputada também destacou que, por serem maquiadores, eventualmente fazem sua maquiagem fora do expediente, algo que, segundo ela, não interfere nas funções que desempenham dentro do gabinete. “Os conheci como profissionais da maquiagem, mas são da minha comunidade, meus amigos, e tocam comigo pautas importantes.”.

          Erika afirmou que o episódio é mais um reflexo da resistência de setores conservadores a sua presença e à representatividade que carrega:
          “A extrema-direita tem medo de mim e da minha voz. Por isso, produzem essas narrativas. Mas tudo que alegam é fácil de ser comprovado.”.

           

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