STF autoriza Jair Bolsonaro a receber visitas da família sem aviso prévio Ex-atriz da Globo é despejada de imóvel em São Paulo por dívida do ex-marido Em protesto, Magno Malta se acorrenta à mesa diretora do Senado: “Só sairei com solução concreta”
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Gilmar Mendes minimiza Lei Magnitsky: “Nossa vida continua normal”

A lei foi aplicada a Alexandre de Moraes e pode ser ampliada para os demais ministros do STF

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      O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que está tranquilo em relação aos efeitos da Lei Magnitsky, caso ele seja enquadrado por Donald Trump nas sanções da norma, a exemplo do colega, ministro Alexandre de Moraes.

      “Não vamos cuidar disso, não. Nossa vida continua absolutamente normal, como vocês veem”, disse à imprensa.

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      Divulgação: Supremo Tribunal Federal
      Ministro Gilmar MendesDivulgação: Supremo Tribunal Federal
      Reprodução: TV Justiça
      Ministro do STF, Gilmar MendesReprodução: TV Justiça
      Divulgação: Supremo Tribunal Federal
      Ministro Gilmar Mendes suspendeu nesta segunda-feira (14/4) ações sobre contratos de trabalho como Pessoa JurídicaDivulgação: Supremo Tribunal Federal
      Reprodução: Instagram/AASP
      Gilmar Mendes é decano do STF, o ministro mais antigo em exercícioReprodução: Instagram/AASP

      Na manhã desta quarta-feira (6/8), Gilmar Mendes participou do Fórum Saúde do Instituto Esfera Brasil. Abordado pela imprensa sobre a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro negou que ele ou os colegas estivessem desconfortados com a medida autorizada por Alexandre de Moraes.

      Em 30 de julho, os Estados Unidos aplicaram as sanções da Lei Magnitsky à Alexandre de Moraes. A medida impõe bloqueios econômicos e de bens nos Estados Unidos.

      O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, justificou a aplicação da lei alegando que Moraes usa o cargo de juiz para realizar “caça às bruxas”, se referindo ao processo conduzido pelo ministro contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

      “Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados, inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, disse.

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