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Regras para trabalho em feriado mudam; saiba o que está em jogo

Especialista afirma que a nova regra sobre trabalho em feriados fortalece sindicatos, mas pode prejudicar pequenas empresas

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          A nova regra que restringe o trabalho em feriados, prevista para entrar em vigor a partir de julho, segue gerando polêmica e pressão sobre o governo federal. A medida determina que o trabalho nesses dias só será permitido mediante convenção coletiva, afetando setores como comércio e turismo.

          O portal LeoDias conversou com o advogado trabalhista Max Ferreira de Mendonça, que analisa que a mudança coloca em jogo interesses opostos.

          Veja as fotos

          Reprodução / gov.br
          Carteira de trabalho brasileiraReprodução / gov.br
          Reprodução/Agência Brasil
          Geração de vagas desacelera em 2025, apesar de desemprego em quedaReprodução/Agência Brasil
          Foto: Andrea Piacquadio
          Como conseguir trabalho temporário no Dia das Mães.Foto: Andrea Piacquadio
          Reprodução MTE
          Emprego temporário é regido por lei e deve constar na carteira de trabalho do profissionalReprodução MTE
          Reprodução: YouTube/Canal Gov
          Discurso de Lula em Paris nesta quinta-feira (5/6) foi repleta de críticas a Bolsonaro e avisos sobre a regulação das redes sociaisReprodução: YouTube/Canal Gov
          Reprodução
          Presidente Luiz Inácio Lula da SilvaReprodução

          “O governo busca equilibrar direitos trabalhistas e evitar prejuízos econômicos. Sindicatos querem fortalecer a negociação coletiva, enquanto empresários alegam que a medida engessa o comércio e aumenta custos”, afirma.

          Segundo Mendonça, a exigência de convenção coletiva fortalece os trabalhadores, que passam a ter mais poder para negociar benefícios, como pagamento em dobro e folgas. Porém, as pequenas e médias empresas podem ser prejudicadas.

          “Elas enfrentam mais burocracia e custos, principalmente em datas estratégicas como Natal e Páscoa”, explica.

          O especialista é direto: adiar a exigência “representa, sim, uma vitória do lobby empresarial”. Para ele, a postergação enfraquece o poder dos sindicatos e atende à pressão das empresas, que querem reduzir custos e evitar entraves.

          “Mudanças constantes via portarias geram insegurança jurídica. O Legislativo deve reforçar a negociação coletiva, prevista na Constituição, e ouvir trabalhadores e empregadores antes de qualquer mudança”, conclui.

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