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Relatório da PF revela que sistema usado pela “Abin Pararela” custou R$ 5,7 milhões

Polícia Federal aponta Carlos Bolsonaro como idealizador da Abin paralela e seu pai como beneficiário de esquema de espionagem ilegal

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          Nesta quarta-feira (18/6), a Polícia Federal (PF) divulgou o relatório do caso “Abin Paralela“, que investigou o uso do programa israelense “First Mile”, usado para espionar ilegalmente figuras públicas e autoridades que seriam desafetos do governo Bolsonaro na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Além de revelar o valor estimado que foi gasto com o esquema de espionagem, o relatório ainda aponta o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) como o idealizador do esquema e Jair Bolsonaro como seu principal beneficiário.

          De acordo com a PF, o custo para implementar a operação de monitoramento ilegal foi de R$ 5,7 milhões. “A motivação para aquisição foi seu uso prioritariamente na intervenção do Rio de Janeiro. Entretanto, os responsáveis pela contratação não enfrentaram a natureza real do sistema”, afirma o documento.

          Veja as fotos

          Reprodução/
          Jair e Carlos BolsonaroReprodução/
          Reprodução/Agência Brasil
          Diretor-geral da Abin presta depoimento à Polícia Federal sobre suposta espionagem ilegalReprodução/Agência Brasil
          Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
          Paulo Sérgio Nogueira foi Ministro da Defesa no governo de BolsonaroFoto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
          Reprodução: YouTube/TV Justiça
          Alexandre de Moraes foi o relatorReprodução: YouTube/TV Justiça
          Reprodução/Agência Brasil
          Diretor-geral da Abin presta depoimento à Polícia Federal sobre suposta espionagem ilegalReprodução/Agência Brasil
          Foto: Evarista Sa/AFP
          Alexandre de MoraesFoto: Evarista Sa/AFP

          O relatório da PF foi disponibilizado logo após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinar a retirada do sigilo sob o caso. Moraes justificou a retirada do sigilo destacando que trechos vazados acabaram gerando desinformação acerca das investigações.

          A PF ainda destaca que agentes da Abin desviaram dinheiro, viaturas e e sistemas da empresa com o objetivo de investigar e monitorar os desafetos do ex-presidente. O relatório alega ainda que o grupo que chefiava a agência atuava para coibir a atuação da PF no inquérito da “Abin Paralela”.

          “Não bastasse, a permanência de parte dos principais responsáveis pelo uso do sistema First Mile em posições estratégicas do órgão, inclusive em postos de alto comando da atual gestão, resultou em um estado de coação para parte dos investigados e testemunhas”, afirma.

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