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Trump foi avisado sobre citação em arquivos de Epstein antes do sigilo, diz imprensa

Departamento de Justiça dos Estados Unidos alertou o presidente em maio, mas negou conhecimento

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          A crise em torno do nome de Donald Trump nos documentos do caso Jeffrey Epstein ganhou novas dimensões. De acordo com reportagens do Wall Street Journal e do New York Times, o ex-presidente foi informado ainda em maio pelo Departamento de Justiça (DOJ) que seu nome aparecia em registros ligados ao finado milionário acusado de tráfico sexual. A informação, entregue pela procuradora-geral Pam Bondi e seu vice, Todd Blanche, antecedeu em mais de um mês o anúncio oficial da Casa Branca sobre a manutenção de parte dos arquivos sob sigilo, decisão que inflamou a base trumpista.

          Bondi explicou que os registros incluem boatos não verificados sobre figuras públicas, incluindo Trump, e que o conteúdo sensível, com pornografia infantil e dados das vítimas, justificaria a não divulgação. Trump teria acatado a recomendação do DOJ; mas, em declarações recentes, disse desconhecer que seu nome figurava nos materiais.

          Veja as fotos

          Reprodução: ABC
          Jeffrey EpsteinReprodução: ABC
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          Musk acusou Trump de envolvimento com Jeffrey Epstein, bilionário acusado de comandar um esquema de tráfico sexual (publicação já foi removida)Reprodução: X/Elon Musk
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          Donald TrumpReprodução: YouTube
          Divulgação: Registro de Crime Sexual do Estado de Nova York/AFP
          Epstein na cadeia, antes de sua morteDivulgação: Registro de Crime Sexual do Estado de Nova York/AFP
          Reprodução: Redes Sociais
          Casa Branca nos EUAReprodução: Redes Sociais

          A postura do governo irritou apoiadores do movimento “MAGA” (Make America Great Again), que pressionavam pela liberação integral dos arquivos. Muitos acreditavam que os documentos exporiam rivais políticos e elites democratas ligadas a Epstein. A frustração se transformou em críticas abertas após a reviravolta, com parlamentares republicanos cobrando novas votações no Congresso para garantir transparência.

          O mal-estar se aprofundou com a revelação de uma carta supostamente assinada por Trump no álbum de aniversário de Epstein em 2003. A alegação resultou em um processo bilionário contra o Wall Street Journal e seu proprietário, Rupert Murdoch. A equipe jurídica de Trump acusa o jornal de difamação intencional ao divulgar um conteúdo que o vincula a um passado sexualmente sugestivo com o magnata.

          Além disso, a Justiça rejeitou o pedido da defesa de Trump para tornar públicas as transcrições do grande júri que investiga o caso na Flórida. Paralelamente, a ex-associada de Epstein, Ghislaine Maxwell estaria em negociações com autoridades para fornecer informações sobre outros envolvidos.

          Embora Trump diga que rompeu com Epstein antes da acusação formal de 2006, sua longa associação anterior ao milionário e as dúvidas sobre a ocultação de documentos continuam a alimentar teorias e minar a confiança pública.

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