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Votação da PEC da Segurança é adiada na CCJ e fica para a próxima semana

Texto relatado por Mendonça Filho passou por mudanças e enfrenta resistência na Câmara; governo trata proposta como prioridade na área de segurança pública

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          A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados adiou a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, considerada uma das prioridades do governo federal. Um pedido de vista coletivo apresentado por parlamentares empurrou a discussão para a próxima semana, logo antes do início do recesso legislativo.

          A proposta teve seu parecer apresentado na noite de terça-feira (8/7), pelo relator da pauta, deputado Mendonça Filho (União Brasil-PE). O parlamentar optou por retirar trechos polêmicos do texto, como a previsão de que a União teria competência exclusiva para legislar sobre segurança pública, defesa social e sistema penitenciário. De acordo com Mendonça, a centralização violaria o pacto federativo e que a autonomia dos estados deve ser respeitada.

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          Reprodução/Câmara dos Deputados
          Deputado Mendonça Filho (União Brasil-PE)Reprodução/Câmara dos Deputados
          Foto: Pedro Ladeira
          Câmara dos DeputadosFoto: Pedro Ladeira
          Foto: Senado Federal
          Congresso Nacional visto à noiteFoto: Senado Federal
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          Câmara dos Deputados, no Congresso NacionalFoto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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          Congresso NacionalReprodução
          Reprodução: YouTube
          Câmara dos DeputadosReprodução: YouTube

          Outro ponto modificado foi a exclusividade dada às Polícias Federal e Civil para investigar crimes ocorridos nas áreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O relator também criticou a ampliação das funções da PF, sobretudo em crimes ambientais e relacionados a organizações criminosas, alegando que isso poderia provocar sobrecarga e dificuldades de coordenação entre órgãos.

          O deputado também rejeitou a ideia de mudar o nome da PRF para “Polícia Viária Federal”, destacando que a alteração é desnecessária e onerosa. A mudança de nome poderia afetar o reconhecimento institucional da corporação e custar mais de R$ 250 milhões aos cofres públicos, afirma o parlamentar.

          Caso seja aprovada na CCJ, a proposta seguirá para uma comissão especial, onde o conteúdo será discutido em profundidade. Se avançar, o texto ainda precisará ser aprovado em dois turnos pelo plenário da Câmara, com no mínimo 308 votos, antes de ser encaminhado ao Senado.

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