Nem a Globo dá jeito! Sobrevida de “pipocas” do BBB está cada vez mais curta

A sobrevida dos participantes “pipoca” do Big Brother Brasil nunca esteve tão ruim e curta como na era atual. A exemplo das temporadas mais recentes, grande parte dessas pessoas acabam retomando a vida de antes ou presos no ciclo vicioso de um subgênero midiático que se alastra pela internet, os “comentaristas de reality show”. 

Na década passada, era bem comum o reaproveitamento dessas figuras na televisão, mas com as novas funcionalidades da internet e o advento das redes sociais como trampolim para o sucesso, os caminhos alternativos foram construídos. 

Até pouco tempo era possível um “pipoca” fazer boa carreira e ter vida útil nos veículos de comunicação, mas o cenário de hoje aponta um momento oposto a isso, talvez o pior para quem sonha ou fantasia com o que a televisão pode proporcionar. 

Alcançar a fama nunca foi tão fácil como agora, no entanto, também nunca foi tão custoso e difícil se manter em alta. E o maior dos problemas está exatamente nisso: se manter. 

Com o mercado bastante disputado e fechado para novidades nas mais diferentes esferas do artístico, os grandes escritórios estão cada vez mais criteriosos quando o assunto é gerir carreira de ex-reality. Visto isso, quem sobra se vira como pode e com o que tem. 

Se antigamente eles podiam sonhar com vaga de emprego em emissoras de televisão, hoje se contentam com esporádicas participações. A verdade é que se manter na pista da fama virou caso de sorte e persistência. Nem a vitrine da Globo tá sendo garantia de nada. 

Em muitos casos, é mais vantajoso fazer história no confinamento e ser lembrado por isso que viver de factoides na internet. Aos mais inteligentes a dica é: deixe a vida levar e a aproveite o momento. 

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